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A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos divulgou ontem os testemunhos da ex-embaixadora norte-americana na Ucrânia Marie Yovanovitch e do diplomata e ex-embaixador norte-americano no Brasil Peter Michael McKinley no processo de impeachment contra o presidente Donald Trump. O conteúdo foi publicado após uma votação no Congresso na última semana ter autorizado uma fase pública da investigação.
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A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos divulgou ontem os testemunhos da ex-embaixadora norte-americana na Ucrânia Marie Yovanovitch e do diplomata e ex-embaixador norte-americano no Brasil Peter Michael McKinley no processo de impeachment contra o presidente Donald Trump. O conteúdo foi publicado após uma votação no Congresso na última semana ter autorizado uma fase pública da investigação.
Marie disse a investigadores no mês passado que ficou chocada ao saber que Trump a havia descrito como "más notícias" em uma ligação de 25 de julho com um colega ucraniano. Trump ordenou que a ex-embaixadora fosse removida de seu cargo. Marie também testemunhou que se sentiu ameaçada pela afirmação de Trump naquele telefonema de que ela "passaria por algumas coisas". Ela disse: "Eu não sabia o que isso significava. Fiquei muito preocupada. Ainda estou".
Já McKinley, relatou aos investigadores que renunciou por causa de suas preocupações com a expulsão de Marie e a falta de uma declaração pública de apoio a ela por parte do Departamento de Estado. Ele disse que provavelmente teve três conversas com o secretário de Estado, Mike Pompeo, sobre suas preocupações e que pediu várias vezes que o departamento defendesse Marie, mas não teve resposta. Os comitês devem divulgar transcrições de depoimentos de outras testemunhas nos próximos dias.