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Internacional

- Publicada em 18 de Outubro de 2019 às 03:00

Em meio a onda de protestos, ONU encerra missão de paz no Haiti

Depois de 15 anos, o Conselho de Segurança da ONU pôs fim a sua missão de paz no Haiti. No lugar, será instalada uma missão com atribuições políticas, o Escritório Integrado das Nações Unidas no Haiti (Binuh).
Depois de 15 anos, o Conselho de Segurança da ONU pôs fim a sua missão de paz no Haiti. No lugar, será instalada uma missão com atribuições políticas, o Escritório Integrado das Nações Unidas no Haiti (Binuh).
Mas o momento não é de tranquilidade: o país continua enfrentando protestos violentos contra o governo. Pelo menos 17 pessoas já morreram e 189 ficaram feridas nos confrontos.
Escolas e comércios têm sido fechados em manifestações que tomam as ruas da capital haitiana para pedir a renúncia do presidente Jovenel Moise. Eles reclamam de corrupção, de escassez de gasolina e das condições econômicas - o Haiti é o país mais pobre das Américas.
Em 2004, a ONU enviou milhares de soldados e policiais para tentar restabelecer a ordem no país, que vivia uma onda de violência entre partidários e opositores do presidente Jean-Bertrand Aristide.
A chamada Missão das Nações Unidas para Estabilização no Haiti (Minustah) durou até 2017, sempre com o comando militar brasileiro. Quando terminou, foi substituída por uma missão menor, a Missão das Nações Unidas para o Apoio à Justiça no Haiti (Minujusth).
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