Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Internacional

- Publicada em 14 de Agosto de 2019 às 18:32

Medidas de Macri são tardias e não consideram consequências, diz Fernández

Candidato da oposição à presidência da Argentina, Alberto Fernández criticou as medidas de Macri

Candidato da oposição à presidência da Argentina, Alberto Fernández criticou as medidas de Macri


DANTE FERNANDEZ/AFP/JC
Agência Estado
O candidato oposicionista argentino Alberto Fernández, que venceu a chapa do presidente Mauricio Macri nas eleições primárias realizadas no último domingo, criticou as ações econômicas anunciadas nesta quarta-feira (14) pelo atual presidente. "Acho que ele toma essas medidas tardiamente sem considerar as consequências", afirmou em entrevista à rádio El Destape.
O candidato oposicionista argentino Alberto Fernández, que venceu a chapa do presidente Mauricio Macri nas eleições primárias realizadas no último domingo, criticou as ações econômicas anunciadas nesta quarta-feira (14) pelo atual presidente. "Acho que ele toma essas medidas tardiamente sem considerar as consequências", afirmou em entrevista à rádio El Destape.
Fernández, que tem como vice em sua chapa a ex-presidente Cristina Kirchner, acrescentou que "o presidente tenta incentivar o consumo, o que não é ruim, a questão é que a mudança é muito arriscada". Ele também destacou o risco de ficar sem reservas. "Com essa demanda por dólares, ficaremos sem reservas livres", afirmou.
Ele disse que Macri, que ficou 15 pontos porcentuais abaixo da chapa oposicionista nas eleições primárias, "está em um momento difícil e eu entendo isso, mas agora ele deve priorizar seu papel como presidente e não como candidato". Ele também observou que "você pode dizer que ele Macri não está convencido do que está fazendo".
"É como o pai nosso que os ateus rezam antes de morrer, não dá certo", argumentou Fernández.
Ele disse que "vou tentar ajudar o máximo que puder" o presidente, mas advertiu que "não faz sentido se reunir, porque se o presidente espera concordar comigo, é muito difícil, porque eu acredito em outro país". Fernández ainda disse que "não quero me encontrar com Macri, não quero participar de suas decisões porque o povo fica sem opção".
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO