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Internacional

- Publicada em 23 de Julho de 2019 às 18:35

Chineses estreitam laços com países de língua portuguesa

Eventos de intercâmbio vêm ganhando mais espaço no gigante asiático este ano

Eventos de intercâmbio vêm ganhando mais espaço no gigante asiático este ano


PATRICIA COMUNELLO/ESPECIAL/JC
Patrícia Comunello
No ano que marca os 70 anos da República Popular da China, a segunda maior economia do mundo - com 1,3 bilhão de habitantes - mostra que está disposta a reforçar os laços com países cada vez mais em seu foco de relações comerciais e culturais.
No ano que marca os 70 anos da República Popular da China, a segunda maior economia do mundo - com 1,3 bilhão de habitantes - mostra que está disposta a reforçar os laços com países cada vez mais em seu foco de relações comerciais e culturais.
Eventos de intercâmbio ganham mais espaço este ano, como o Seminário de Jornalistas e Oficinas de Imprensa dos Países de Língua Portuguesa, que começou nesta terça-feira (23) em Pequim, capital chinesa. 
“Nossa intenção é aprofundar o conhecimento de culturas e países para termos uma impressão mais abrangente da China”, destacou o vice-diretor do Centro de Formação da Administração de Publicações de Língua Portuguesa, Li Hengtian. “Cada vez mais países de língua portuguesa participam e escrevem um novo capítulo para maior cooperação entre os países”, ressaltou o chinês. Estão no intercâmbio cerca de 30 profissionais com origens do Brasil, Angola, Guiné Bissau e Cabo Verde.
Li Hengtian ressaltou que a ação de cooperação amplia as conexões com mais nações e lembrou que a Administração de Publicações em Línguas Estrangeiras da China (CIPG, sigla em inglês) foi criada em 1949, ano da revolução, e que hoje é a maior organização editorial de línguas estrangeiras na China, com 3 mil funcionários, quase cem especialistas estrangeiros e que publica a cada mais de 5 mil títulos em mais de 40 línguas.
O encontro, que vai até 13 de agosto e do qual o Jornal do Comércio é um dos participantes convidado, terá uma agenda com temas sobre conjunta chinesa, economia com ênfase a ações do Fórum Cinturão e Rota para Cooperação Econômica e Comecial com a China, focos de intercâmbio no mundo, situação do segmento de mídia chinês e tecnologia e uso de conectividade por meio da internet das coisas e inteligência artificial.
Além de Pequim, a comitiva vai conhecer ainda a província de Liaoning, no sul do Nordeste da China, que é a porta de entrada para trocas comerciais com a região autônoma da Mongólia interior.
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