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Projeto de lei de extradição está 'morto', afirma líder de Hong Kong
A chefe executiva de Hong Kong, Carrie Lam, disse ontem que o projeto de lei de extradição de suspeitos à China continental está "morto". Ela acrescentou ainda que a condução da proposta pelo governo foi um fracasso total.
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A chefe executiva de Hong Kong, Carrie Lam, disse ontem que o projeto de lei de extradição de suspeitos à China continental está "morto". Ela acrescentou ainda que a condução da proposta pelo governo foi um fracasso total.
Lam, no entanto, se negou a anunciar a retirada do texto. "Em certa medida, se retirasse hoje, poderia voltar no Conselho Legislativo em três meses. Se querem escutar algo muito determinante e decisivo, 'o projeto de lei está morto' é uma declaração bastante determinante."
Estudantes universitários que lideram os protestos no território semiautônomo seguem insatisfeitos e exigem a total anulação do projeto. Eles ainda reivindicam investigação independente sobre a atuação da polícia na repressão aos atos, anistia aos detidos e a renúncia de Lam, seguida de reformas democráticas.