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Internacional

- Publicada em 07 de Julho de 2019 às 17:28

Primeiro-ministro da Grécia reconhece derrota para conservadores

O Syriza, de Tsipras, ficou com a segunda colocação

O Syriza, de Tsipras, ficou com a segunda colocação


ANGELOS TZORTZINIS/AFP/JC
Agência Estado
O primeiro-ministro da Grécia, Alexis Tsipras, reconheceu neste domingo (7) a derrota nas eleições após uma apuração parcial mostrar a vitória aos conservadores do Nova Democracia por larga vantagem nas primeiras eleições parlamentares desde que o país emergiu em uma crise financeira que durou quase uma década.
O primeiro-ministro da Grécia, Alexis Tsipras, reconheceu neste domingo (7) a derrota nas eleições após uma apuração parcial mostrar a vitória aos conservadores do Nova Democracia por larga vantagem nas primeiras eleições parlamentares desde que o país emergiu em uma crise financeira que durou quase uma década.
Com quase 60% dos votos apurados, o Partido da Nova Democracia de Kyriakos Mitsotakis, de centro-direita, obteve 39,7% dos votos, enquanto o Syriza, partido de Tsipras, atingiu 31,5%.
O resultado foi um duro golpe para Tsipras, que insistia ser capaz de superar até a eleição a enorme distância da oposição registrada nas pesquisas de opinião. "Os cidadãos fizeram a sua escolha. Nós respeitamos totalmente o voto popular", disse Tsipras em discurso no centro de Atenas, acrescentando que telefonou para Mitsotakis para parabenizá-lo.
"Quero garantir ao povo grego que ... protegeremos os direitos de pessoas que trabalham com uma oposição responsável, mas dinâmica", disse o primeiro-ministro. "Desejo e espero que o retorno da Nova Democracia ao governo não leve a vingança... mas siga em particular para as conquistas significativas e proteção da maioria e dos trabalhadores", acrescentou Tsipras.
Projeções oficiais baseadas em resultados parciais também mostraram que o partido de extrema-direita Aurora Dourada ainda não atingiu o limite de 3% necessário para estar presente no parlamento. A Aurora Dourada se tornou o terceiro maior partido no Parlamento durante a crise financeira da Grécia.
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