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Grupo de Lima reitera defesa da democracia na Venezuela
Os líderes da Argentina, do Brasil, do Canadá e do Chile, membros do Grupo de Lima, divulgaram ontem um comunicado reiterando o compromisso com a "restauração pacífica da democracia constitucional" na Venezuela. Durante reunião do G-20, realizado no Japão, eles condenaram veementemente a repressão e a violação de direitos humanos dos venezuelanos pelo governo de Nicolás Maduro.
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Os líderes da Argentina, do Brasil, do Canadá e do Chile, membros do Grupo de Lima, divulgaram ontem um comunicado reiterando o compromisso com a "restauração pacífica da democracia constitucional" na Venezuela. Durante reunião do G-20, realizado no Japão, eles condenaram veementemente a repressão e a violação de direitos humanos dos venezuelanos pelo governo de Nicolás Maduro.
O comunicado pede que a comunidade internacional, a Organização das Nações Unidas (ONU) e seu secretário-geral, Ban Ki-moon, fortaleçam medidas para a proteção dos venezuelanos e para mitigar as consequências da crise humanitária. O texto também defende um compromisso internacional em defender os direitos humanos do povo venezuelano.
"Os líderes se comprometeram a trabalhar com a comunidade internacional para redobrar os esforços para resolver a crise na Venezuela. Eles conclamaram os países que ainda apoiam o regime de Maduro a considerar o impacto adverso que seu apoio tem sobre o povo venezuelano e em toda a região", aponta o documento.