Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Procurador prestará depoimento sobre interferência russa em eleições norte-americanas
Durante os quase dois anos de investigação, Mueller nunca se pronunciou publicamente
MANDEL NGAN/AFP/JC
O procurador especial Robert Mueller, que comandou as investigações sobre a interferência russa nas eleições presidenciais dos Estados Unidos em 2016, concordou em prestar depoimento no Congresso no dia 17 de julho, após intimações feitas por democratas para obrigá-lo a comparecer na sessão. A informação foi divulgada pelos Comitês Judiciário e de Inteligência da Câmara dos Representantes do país.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O procurador especial Robert Mueller, que comandou as investigações sobre a interferência russa nas eleições presidenciais dos Estados Unidos em 2016, concordou em prestar depoimento no Congresso no dia 17 de julho, após intimações feitas por democratas para obrigá-lo a comparecer na sessão. A informação foi divulgada pelos Comitês Judiciário e de Inteligência da Câmara dos Representantes do país.
Durante os quase dois anos de investigação, Mueller nunca se pronunciou publicamente. A única declaração veio por meio do Departamento de Justiça, no mês passado, quando a apuração sobre o caso já havia chegado ao fim. Ele também notificou os congressistas de que nunca pretendeu dizer mais do que o que está no relatório da investigação, que tem 448 páginas. "Escolhemos essas palavras com cuidado, e a obra fala por si mesma. Eu não daria informações além do que já é público em qualquer audiência perante o Congresso", afirmou.