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Internacional

- Publicada em 16 de Abril de 2019 às 16:49

Primeiro carregamento de ajuda humanitária da Cruz Vermelha chega à Venezuela

Carregamento inclui suprimentos médicos e medicamentos que estão em falta no país

Carregamento inclui suprimentos médicos e medicamentos que estão em falta no país


YURI CORTEZ/AFP/JC
Chegou à Venezuela nesta terça-feira (16) o primeiro carregamento de ajuda humanitária enviado pela Cruz Vermelha ao país. A ajuda chegou em um avião, que pousou no Aeroporto Internacional de Maiquetía, próximo a Caracas.
Chegou à Venezuela nesta terça-feira (16) o primeiro carregamento de ajuda humanitária enviado pela Cruz Vermelha ao país. A ajuda chegou em um avião, que pousou no Aeroporto Internacional de Maiquetía, próximo a Caracas.
O carregamento inclui suprimentos médicos e medicamentos, que estão em falta no país -um dos resultados da crise econômica que a Venezuela enfrenta. Além destes, o avião, que veio do Panamá, também carregava 14 geradores de energia e 5.000 litros de água, segundo a agência de notícias Reuters.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, havia feito um acordo com o CICV (Comitê Internacional da Cruz Vermelha) no dia 10 de abril, no qual concordou com a entrada de ajuda no país. Maduro, que nega a existência de uma crise humanitária no país e culpa a oposição e os norte-americanos pelos problemas enfrentados pela Venezuela, afirmou que a cooperação deve ser administrada "sem politicagem, sem politização fraudulenta e pelas formas de legalidade e respeito".
Segundo o congressista Miguel Pizarro em entrevista à Reuters, a não-interferência de Maduro à entrada da ajuda é um passo positivo e novos carregamentos devem chegar nos próximos dias.
Segundo a agência AFP, Juan Guaidó, líder da oposição e autodeclarado presidente da Venezuela, disse considerar uma conquista que Maduro concorde em deixar a ajuda humanitária entrar no país. Em 23 de janeiro deste ano, Guaidó havia tentado entrar com doações de alimentos e medicamentos na Venezuela a partindo das fronteiras com Brasil e Colômbia, mas a entrada foi bloqueada por Maduro com a ajuda do exército do país.
Folhapress
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