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Genocídio que deixou 800 mil mortos é lembrado em Ruanda
YASUYOSHI CHIBA / AFP/JC
Ruanda lembrou neste domingo o início, há 25 anos, do genocídio que matou 800 mil pessoas. O presidente Paul Kagame e a primeira-dama Jeannette Kagame colocaram coroas de flores e acenderam uma chama no cemitério em massa de 250 mil vítimas no Centro Memorial do Genocídio de Kigali, capital do país. À noite, uma procissão levou 30 mil pessoas até o Estádio Nacional de Kigali, onde foi realizada uma cerimônia à luz de velas. O assassinato em massa da minoria tutsi foi desencadeado em 6 de abril de 1994, quando um avião que transportava o presidente Juvenal Habyarimana foi abatido e caiu em Kigali, matando o líder que, como a maioria dos ruandeses, era um hutu étnico. A minoria tutsi foi culpada por derrubar o avião, e bandos de extremistas hutus começaram a massacrar os tutsis, com apoio do Exército, da polícia e das milícias.
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Ruanda lembrou neste domingo o início, há 25 anos, do genocídio que matou 800 mil pessoas. O presidente Paul Kagame e a primeira-dama Jeannette Kagame colocaram coroas de flores e acenderam uma chama no cemitério em massa de 250 mil vítimas no Centro Memorial do Genocídio de Kigali, capital do país. À noite, uma procissão levou 30 mil pessoas até o Estádio Nacional de Kigali, onde foi realizada uma cerimônia à luz de velas. O assassinato em massa da minoria tutsi foi desencadeado em 6 de abril de 1994, quando um avião que transportava o presidente Juvenal Habyarimana foi abatido e caiu em Kigali, matando o líder que, como a maioria dos ruandeses, era um hutu étnico. A minoria tutsi foi culpada por derrubar o avião, e bandos de extremistas hutus começaram a massacrar os tutsis, com apoio do Exército, da polícia e das milícias.