Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Internacional

- Publicada em 18 de Março de 2019 às 08:33

Alvo de ataque, cidade da Nova Zelândia tenta retomar normalidade

Agência Brasil
Em Christchurch, na ilha sul da Nova Zelândia, escolas e escritórios reiniciam nesta segunda-feira (18) as atividades, após o ataque a tiros em duas mesquitas nessa sexta-feira (15), que deixou 50 mortos. Depois do massacre, além dos colégios e escritórios, o comércio também fechou as portas.
Em Christchurch, na ilha sul da Nova Zelândia, escolas e escritórios reiniciam nesta segunda-feira (18) as atividades, após o ataque a tiros em duas mesquitas nessa sexta-feira (15), que deixou 50 mortos. Depois do massacre, além dos colégios e escritórios, o comércio também fechou as portas.
Nesta segunda, estudantes chegaram de bicicleta ou a pé a uma escola pública, alguns foram acompanhados pelos pais, enquanto o transporte público e os carros de passeio já eram vistos circulando pelo centro da cidade.
O australiano Brenton Tarrant, acusado de assassinatos pelo massacre a tiros em Christchurch, fez compras na internet de armas e munições, material utilizado no ataque duplo. David Tipple, dono de uma loja de armas de fogo na Nova Zelândia, confirmou que ele fez as compras em seu estabelecimento.
O comerciante disse ter comunicado à polícia que a sua loja vendeu armas de fogo e munição da categoria "quatro A" para o australiano, responsabilizado pelos dois ataques. Segundo ele, não houve venda de arma semiautomática de estilo militar.
David Tipple afirmou que nada de anormal foi detectado a respeito do titular da licença, Brenton Tarrant.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO