Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Internacional

- Publicada em 14 de Fevereiro de 2019 às 13:50

China e Cuba enviam medicamentos e peças de reposição para Venezuela

Presidente interino, Guaidó se queixa das dificuldades para a entrada de doações de países que o apoiam

Presidente interino, Guaidó se queixa das dificuldades para a entrada de doações de países que o apoiam


FEDERICO PARRA/AFP/JC
Agência Brasil
Os governos da China e de Cuba enviaram 18 milhões de suprimentos médicos, incluindo anestésicos, vacinas, antibióticos, nutrientes para gestantes, analgésicos, protetores gástricos, entre outros. De acordo com a oposição venezuelana, 300 mil venezuelanos correm risco de morrer por falta de assistência. 
Os governos da China e de Cuba enviaram 18 milhões de suprimentos médicos, incluindo anestésicos, vacinas, antibióticos, nutrientes para gestantes, analgésicos, protetores gástricos, entre outros. De acordo com a oposição venezuelana, 300 mil venezuelanos correm risco de morrer por falta de assistência. 
Além dos medicamentos, há peças de reposição e kits de diagnóstico. O centro de distribuição está no porto de La Guaira, no estado de Vargas, e de lá as doações serão enviadas para diferentes locais do país. A expectativa é que a distribuição ocorra durante uma semana.
O ministro da Saúde, Carlos Alvarado, disse que os medicamentos chegaram em 64 contêineres, somando um total de 25 milhões de euros. De acordo com ele, os suprimentos foram negociados via Fundo Chinês e Organização Pan-Americana da Saúde. 
As doações de Cuba e da China ocorrem no momento de acirramento da crise na Venezuela e do impasse político entre o presidente Nicolás Maduro e o interino, Juan Guaidó. Guaidó conta com apoio de boa parte da comunidade internacional para envio de ajuda humanitária. Segundo o interino, há bloqueio para a chegada de doações externas.
Cuba e China são governos aliados de Maduro. Guaidó se queixa das dificuldades impostas para a entrada na Venezuela de doações de países que o apoiam, como o Brasil.
*Com informações da AVN, agência pública de notícias da Venezuela.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO