Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Internacional

- Publicada em 05 de Fevereiro de 2019 às 01:00

UE anuncia ¤ 5 milhões em assistência para a Venezuela

A União Europeia (UE) anunciou ontem que concederá mais € 5 milhões em assistência humanitária à população carente da Venezuela. No ano passado, o bloco já havia liberado € 34 milhões em função da crise no país sul-americano. "Ajudar os venezuelanos necessitados é uma prioridade para a UE. Estamos ampliando nosso auxílio emergencial para ajudar os mais vulneráveis que não têm acesso a alimentos, medicamentos e serviços básicos e foram obrigados a abandonar suas casas", disse o comissário europeu para a Ajuda Humanitária e Gestão de Crises, Christos Stylianides.
A União Europeia (UE) anunciou ontem que concederá mais € 5 milhões em assistência humanitária à população carente da Venezuela. No ano passado, o bloco já havia liberado € 34 milhões em função da crise no país sul-americano. "Ajudar os venezuelanos necessitados é uma prioridade para a UE. Estamos ampliando nosso auxílio emergencial para ajudar os mais vulneráveis que não têm acesso a alimentos, medicamentos e serviços básicos e foram obrigados a abandonar suas casas", disse o comissário europeu para a Ajuda Humanitária e Gestão de Crises, Christos Stylianides.
Vários governos europeus, incluindo os de Reino Unido, Alemanha, França e Espanha, reconheceram o líder oposicionista Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela, em um desafio ao regime de Nicolás Maduro, e reforçaram a necessidade de se convocar uma nova eleição presidencial.
Na segunda-feira, os países que integram o Grupo de Lima pediram que as Forças Armadas da Venezuela apoiem o líder da oposição como presidente interino para uma transição de governo pacífica no país. "Também pedimos que não impeçam a entrada e o trânsito de ajuda humanitária aos venezuelanos", dizia a declaração, assinada por 11 dos 14 países que formam o grupo - sendo 13 latino-americanos e o Canadá.
No documento, os ministros reiteraram seu apoio a Guaidó e pediram o restabelecimento da democracia na Venezuela por meio de eleições. O texto foi assinado por Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, Panamá, Paraguai e Peru. O México não participou da reunião.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO