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Internacional

- Publicada em 04 de Fevereiro de 2019 às 01:00

Grupo de Lima aprova governo interino de Guaidó

O Grupo de Lima aceitou ontem a entrada do governo interino da Venezuela, encabeçado pelo deputado oposicionista Juan Guaidó, presidente da Assembleia Nacional. Chanceleres de 11 países reunidos no Canadá difundiram uma declaração de 17 pontos, na qual exortam a comunidade internacional a impedir que o governo de Nicolás Maduro possa fazer transações financeiras e comerciais no exterior, ter acesso a ativos internacionais da Venezuela e realizar operações com petróleo, ouro e outros ativos.
O Grupo de Lima aceitou ontem a entrada do governo interino da Venezuela, encabeçado pelo deputado oposicionista Juan Guaidó, presidente da Assembleia Nacional. Chanceleres de 11 países reunidos no Canadá difundiram uma declaração de 17 pontos, na qual exortam a comunidade internacional a impedir que o governo de Nicolás Maduro possa fazer transações financeiras e comerciais no exterior, ter acesso a ativos internacionais da Venezuela e realizar operações com petróleo, ouro e outros ativos.
O documento adverte que qualquer iniciativa diplomática internacional deve buscar uma transição de poder pacífica, não um processo de diálogo que ajude Maduro a permanecer no poder. Guaidó, por sua vez, afirmou que realizará uma conferência internacional para solicitar ajuda humanitária. Carlo Vecchio, designado embaixador em Washington no governo liderado por Guaidó, afirmou na sede da Organização dos Estados Americanos (OEA), em Washington, que representantes de governos, a sociedade civil e o setor privado participarão da conferência, marcada para 14 de fevereiro.
Pelo menos 3 milhões de venezuelanos fugiram do país, diante da grave crise econômica e social, com falta de alimentos e medicamentos. O secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Antonio Guterres, afirmou que tem mantido contato com partidários dos dois grupos na Venezuela para lidar com a crise, mas que decidiu que a ONU não participará em nenhuma delas.
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