Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Internacional

- Publicada em 25 de Janeiro de 2019 às 10:28

EUA pedem reunião do Conselho de Segurança da ONU sobre Venezuela

O pedido é para que o encontro ocorra neste sábado (26) para definir ação sobre Venezuela

O pedido é para que o encontro ocorra neste sábado (26) para definir ação sobre Venezuela


Drew Angerer/Getty Images/AFP/JC
Agência Brasil
Os Estados Unidos solicitaram formalmente uma reunião com o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) para tratar da crise que atinge a Venezuela. O pedido é para que o encontro ocorra neste sábado (26).
Os Estados Unidos solicitaram formalmente uma reunião com o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) para tratar da crise que atinge a Venezuela. O pedido é para que o encontro ocorra neste sábado (26).
O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, utilizou hoje (25) seu perfil na rede social Twitter para dizer que o país é 'amigo' do povo venezuelano. "Vocês sofreram por um longo tempo sob o regime socialista corrupto de [Nicolás] Maduro. Apoiamos vocês e estamos prontos para ajudá-los a começar o processo de sua vida, do país e da economia".
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, fechou a embaixada do seu país em Washington e todos os consulados nos Estados Unidos. A decisão foi tomada após o anúncio do rompimento das relações políticas e diplomáticas com o governo norte-americano.
Segundo Maduro, os diplomatas venezuelanos que estão nos Estados Unidos devem retornar à Venezuela até este sábado.
Na última quarta-feira (23), o líder da oposição na Venezuela, Juan Guaidó, se declarou presidente interino. Brasil, Estados Unidos, União Europeia e a própria ONU, além do Grupo de Lima e da Organização dos Estados Americanos (OEA), se manifestaram favoravelmente a Guaidó, em defesa de novas eleições gerais na Venezuela.
Internamente, Maduro resiste e conta com apoio da cúpula militar. Os confrontos entre simpatizantes do Maduro e de Guaidó agitaram a Venezuela nos últimos dias. Segundo entidades civis, pelo menos 14 pessoas foram mortas por causa da forte repressão.
A situação na Venezuela se agravou após a posse de Maduro para o segundo mandato presidencial, em 10 de janeiro. Para o Brasil, o Grupo de Lima, que reúne 14 países, e a OEA, o mandato é ilegítimo.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO