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Internacional

- Publicada em 09 de Janeiro de 2019 às 13:33

Venezuela questiona Grupo de Lima, contrário à reeleição de Maduro

Agência Brasil
O governo da Venezuela protestou nesta quarta-feira (9) oficialmente contra a posição do Grupo de Lima, que reúne 15 países, incluindo Brasil, de não reconhecimento do terceiro mandato do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, e em defesa de um novo processo eleitoral. A nota de protesto foi entregue a representantes do grupo em Caracas, capital da Venezuela.
O governo da Venezuela protestou nesta quarta-feira (9) oficialmente contra a posição do Grupo de Lima, que reúne 15 países, incluindo Brasil, de não reconhecimento do terceiro mandato do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, e em defesa de um novo processo eleitoral. A nota de protesto foi entregue a representantes do grupo em Caracas, capital da Venezuela.
O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Jorge Arreaza, entregou a nota de protesto aos representantes dos países do Grupo de Lima, na sede do Ministério das Relações Exteriores, em Caracas.
Maduro foi reeleito em maio de 2018 para mais um mandato de seis anos. De acordo com a imprensa oficial, ele obteve 67,7% dos votos, enquanto o segundo colocado Henri Falcón conseguiu 21,1%. Porém, oposição e vários líderes internacionais questionam os resultados do processo eleitoral.
Sem confirmação oficial, as informações divulgadas à época é que a abstenção nas eleições chegou a 70%. Maduro assume o terceiro mandato amanhã (10).
No último dia 4, na capital peruana, o Grupo de Lima divulgou declaração conjunta em que afirma não haver legitimidade no processo de reeleição de Maduro. No documento, o grupo reitera que a reeleição "carece de legitimidade" porque não contou com a "participação de todos os atores políticos venezuelanos, nem com a presença de observadores internacionais independentes".
Além do Brasil, assinaram o documento Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Guiana, Honduras, Panamá, Paraguai, Peru e Santa Lucia. O México, que também faz parte do Grupo de Lima, se recusou a assinar o documento. Com informações da AVN.
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