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Ataques sônicos em Cuba podem ter sido grilos, diz estudo
Meses após a reabertura da embaixada dos Estados Unidos em Cuba, em 2015, diplomatas passaram a ouvir um barulho esquisito, acompanhado de dores de cabeça e náusea. Suspeitando tratar-se de um tipo de "ataque sônico", o Departamento de Estado norte-americano ordenou a retirada de funcionários da ilha. A história, que parece saída de um romance sobre a Guerra Fria, pode ter uma causa bastante trivial: grilos. É o que diz uma dupla de cientistas a partir da análise de uma gravação do ruído, divulgada em 2017 pela agência de notícias Associated Press (AP). A informação é da Folhapress.
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Meses após a reabertura da embaixada dos Estados Unidos em Cuba, em 2015, diplomatas passaram a ouvir um barulho esquisito, acompanhado de dores de cabeça e náusea. Suspeitando tratar-se de um tipo de "ataque sônico", o Departamento de Estado norte-americano ordenou a retirada de funcionários da ilha. A história, que parece saída de um romance sobre a Guerra Fria, pode ter uma causa bastante trivial: grilos. É o que diz uma dupla de cientistas a partir da análise de uma gravação do ruído, divulgada em 2017 pela agência de notícias Associated Press (AP). A informação é da Folhapress.
Os autores do estudo, Alexander L Stubbs (EUA) e Fernando Montealegre-Zapata (Reino Unido), afirmam que o canto de um grilo Anurogryllus celerinictus, possui características "correspondentes ao conteúdo da gravação publicada pela AP".