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Internacional

- Publicada em 07 de Janeiro de 2019 às 01:00

Parlamento não reconhecerá novo mandato de Maduro

O Parlamento venezuelano declarou, no sábado, que não reconhecerá o segundo mandato de Nicolás Maduro e afirmou que a presidência, a partir de quinta-feira, dia do início do novo governo, será considerada "usurpada". O novo presidente do Legislativo, Juan Guaidó, reafirmou a ilegitimidade de Maduro e disse também que a Assembleia Nacional é a "única representação legítima do povo". Diante da bancada da oposição e de representantes do corpo diplomático, Guaidó também se comprometeu a "gerar as condições para um governo de transição e convocar eleições livres".
O Parlamento venezuelano declarou, no sábado, que não reconhecerá o segundo mandato de Nicolás Maduro e afirmou que a presidência, a partir de quinta-feira, dia do início do novo governo, será considerada "usurpada". O novo presidente do Legislativo, Juan Guaidó, reafirmou a ilegitimidade de Maduro e disse também que a Assembleia Nacional é a "única representação legítima do povo". Diante da bancada da oposição e de representantes do corpo diplomático, Guaidó também se comprometeu a "gerar as condições para um governo de transição e convocar eleições livres".
A declaração aconteceu um dia depois de o Grupo de Lima ter pedido ao presidente para que transferisse o poder ao Parlamento até que se realizassem "eleições democráticas". O documento foi assinado na sexta-feira, por representantes de Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Guiana, Honduras, Panamá, Paraguai, Peru e Santa Lúcia. O México foi o único dos 14 países presentes a não firmá-lo.
 
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