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Internacional

- Publicada em 04 de Janeiro de 2019 às 01:00

Regime venezuelano não será reconhecido pelos EUA

O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, se reuniu, nesta quinta-feira, com o presidente da Colômbia, Iván Duque, em Cartagena, para expressar o apoio de Washington à oposição do mandatário sul-americano ao atual regime venezuelano. A reunião entre os dois acontece um dia antes do encontro dos ministros de Relações Exteriores dos países que formam o Grupo de Lima (Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru, Guiana e Santa Lúcia).
O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, se reuniu, nesta quinta-feira, com o presidente da Colômbia, Iván Duque, em Cartagena, para expressar o apoio de Washington à oposição do mandatário sul-americano ao atual regime venezuelano. A reunião entre os dois acontece um dia antes do encontro dos ministros de Relações Exteriores dos países que formam o Grupo de Lima (Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru, Guiana e Santa Lúcia).
O governo colombiano defende um posicionamento duro contra Caracas, e Pompeo disse apoiar "seu compromisso para restabelecer a democracia e o Estado de Direito na Venezuela". Embora os EUA não façam parte do Grupo de Lima, o norte-americano apoiou também a proposta de Duque para que o novo mandato do presidente Nicolás Maduro, que terá início no próximo dia 10, não seja reconhecido pela comunidade internacional. Espera-se que o texto final do encontro - que será a estreia internacional do novo chanceler brasileiro, Ernesto Araújo - pelo menos aponte esse caminho.
O presidente venezuelano, por sua vez, afirma que há um plano dos EUA, da Colômbia e do novo governo brasileiro de invadir o país, ainda que os três tenham descartado uma intervenção militar, pelo menos oficialmente.
Reeleito em 20 de maio do ano passado em um pleito contestado dentro e fora da Venezuela, por ter parte da oposição impedida de participar e outra boicotando a votação, Maduro assumirá um novo mandato com o país em imensas dificuldades financeiras, que inclui uma inflação superior a 1.000.000% em 12 meses e uma crise humanitária que levou a mais de 10% da população a deixar o país.
 
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