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Internacional

- Publicada em 21 de Novembro de 2018 às 01:00

Conservadores não têm votos para desafiar May

A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, conseguiu um alívio ontem em sua luta pelo acordo do Brexit, uma vez que os conservadores mais linha-dura de seu partido disseram que ainda não tinham força para desafiar sua liderança. Hoje, May viaja para Bruxelas para finalizar o texto do acordo com a Comissão Europeia.

A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, conseguiu um alívio ontem em sua luta pelo acordo do Brexit, uma vez que os conservadores mais linha-dura de seu partido disseram que ainda não tinham força para desafiar sua liderança. Hoje, May viaja para Bruxelas para finalizar o texto do acordo com a Comissão Europeia.

A premiê, no entanto, enfrenta uma nova preocupação depois que parlamentares aliados alertaram que poderiam tirar seu apoio ao governo minoritário se ela não alterasse o seu acordo de divórcio com a União Europeia (UE).

O Partido Democrático Unionista da Irlanda do Norte fechou um acordo, no ano passado, para apoiar May na legislação principal. No entanto, o partido se opõe aos planos do acerto para manter a fronteira entre a Irlanda do Norte e a Irlanda, que é membro da UE, dizendo que enfraquece os laços vinculados com o Reino Unido, criando regras comerciais para a Irlanda do Norte.

O acordo do Brexit de 585 páginas juridicamente vinculativo é completo, mas o Reino Unido e o bloco ainda precisam elaborar uma declaração bem menos detalhada sobre suas relações futuras. Se a UE aprovar o acordo, será necessária a aprovação pelos parlamentos de países europeus e britânicos. A rejeição do texto provocaria uma crise política, uma vez que está marcado para o Reino Unido deixar o bloco único no dia 29 de março de 2019.

Dificuldades, porém, aparecem diariamente. Ontem, o premiê espanhol, Pedro Sánchez, disse que o país irá votar contra o acordo para o Brexit se o futuro do território de Gibraltar não for considerado um assunto bilateral entre Madri e Londres. A Espanha é o único entre 27 países que manifestou oposição ao acordo, por considerar incerta a forma como será tratada a questão do território britânico localizado no Extremo-Sul da Península Ibérica.

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