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Internacional

- Publicada em 13 de Agosto de 2018 às 09:22

Maduro diz que aceita colaboração do FBI em investigações sobre atentado

O presidente da Venezuela teria sido alvo de suposto ataque de drones durante cerimônia em Caracas

O presidente da Venezuela teria sido alvo de suposto ataque de drones durante cerimônia em Caracas


JUAN BARRETO/AFP PHOTO/JC
Agência Brasil
O presidente da Venezuela,  Nicolás Maduro, disse que aceita a colaboração do FBI nas investigações sobre o suposto atentado que sofreu há nove dias, desde que os norte-americanos apurem os vínculos existentes com "células terroristas" na Flórida. 
O presidente da Venezuela,  Nicolás Maduro, disse que aceita a colaboração do FBI nas investigações sobre o suposto atentado que sofreu há nove dias, desde que os norte-americanos apurem os vínculos existentes com "células terroristas" na Flórida. 
Em nota no último sábado (11), o Grupo de Lima, formado pelo Brasil e mais 11 países, apelou para uma investigação internacional sobre o suposto ataque de drones durante cerimônia pública, em Caracas, cujo alvo seria Maduro.  
"Se o governo dos Estados Unidos ratificar a cooperação do FBI para as investigações dos vínculos dos supostos responsáveis pelo ataque com o estado da Flórida com o plano de assassinato e do atentado terrorista, eu aceitarei. Estaria de acordo que o FBI venha", afirmou o presidente venezuelano.
Segundo Maduro, o estado da Flórida tem "células terroristas" coordenadas com o empresário Osman Delgado Tabosky, que supostamente estaria por trás da explosão de drones, no momento em que ele discursava em uma cerimônia militar, no último dia 4.
Há cinco dias, o ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Jorge Arreaza, se reuniu com o encarregado de Negócios dos Estados Unidos em Caracas, James Story. Depois da reunião, a Chancelaria informou que Story "expressou sua preocupação" e manifestou interesse em cooperar com a Venezuela. Em busca de responsáveis pelo suposto atentado, o governo Maduro expediu ordem de prisão contra dois deputados de oposição e deteve 19 pessoas. 
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