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Empresário confessa que fez pagamentos ilegais ao governo de Cristina Kirchner
Agência Estado
O empresário Juan Carlos de Goycoechea, acusado de integrar um esquema de corrupção na Argentina, admitiu que pagou funcionários do governo do país pela concessão de contratos de obras públicas. O caso é baseado em uma investigação divulgada pelo jornal La Nación sobre supostos atos de corrupção durante o governo dos ex-presidentes Cristina e Nestor Kirchner.
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O empresário Juan Carlos de Goycoechea, acusado de integrar um esquema de corrupção na Argentina, admitiu que pagou funcionários do governo do país pela concessão de contratos de obras públicas. O caso é baseado em uma investigação divulgada pelo jornal La Nación sobre supostos atos de corrupção durante o governo dos ex-presidentes Cristina e Nestor Kirchner.
Goycoechea disse nesta segunda-feira que foi forçado a pagar funcionários no governo de Cristina Kirchner (2007-2015) para conseguir contratos com o governo. Ele foi presidente da filial argentina da construtora espanhola Isolux Corsan.
De acordo com o advogado do empresário, os pagamentos eram usados para campanhas políticas. Um juiz argentino ordenou a prisão de 12 líderes empresariais e de ex-funcionários do governo. Cristina Kirchner foi chamada para prestar depoimento sobre o caso em 13 de agosto.