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Internacional

- Publicada em 31 de Julho de 2018 às 14:31

Facebook diz ter evidências de interferência externa em eleição nos EUA

Empresa removeu 32 páginas e contas do ar por estarem envolvidas em 'comportamento não autêntico'

Empresa removeu 32 páginas e contas do ar por estarem envolvidas em 'comportamento não autêntico'


JUSTIN TALLIS/AFP/JC
Agência Estado
O Facebook afirmou nesta terça-feira (31) que encontrou evidências de interferência externa política e coordenada na eleição presidencial americana de 2016 com o uso de dezenas de perfis e páginas falsas em sua plataforma. A empresa anunciou que removeu 32 páginas e contas do ar por estarem envolvidas em "comportamento não autêntico" na plataforma. O assunto já havia sido divulgado a congressistas americanos enquanto a companhia investigava a possibilidade de interferência eleitoral.
O Facebook afirmou nesta terça-feira (31) que encontrou evidências de interferência externa política e coordenada na eleição presidencial americana de 2016 com o uso de dezenas de perfis e páginas falsas em sua plataforma. A empresa anunciou que removeu 32 páginas e contas do ar por estarem envolvidas em "comportamento não autêntico" na plataforma. O assunto já havia sido divulgado a congressistas americanos enquanto a companhia investigava a possibilidade de interferência eleitoral.
"Ainda estamos nos estágios iniciais de nossa investigação e não temos todos os fatos, incluindo quem pode estar por trás disso", disse o Facebook em um post nesta terça-feira. "Mas estamos compartilhando o que sabemos hoje, dada a conexão entre esses maus atores e protestos que estão planejados em Washington na próxima semana. Vamos atualizar este post com mais detalhes quando os tivermos, ou se os fatos que temos mudarem", acrescentou a companhia comandada por Mark Zuckerberg.
O Facebook afirmou, ainda, que "quem configurou as contas foi muito longe para obscurecer as verdadeiras identidades". Além disso, a companhia informou que havia encontrado tentativas de manipular sua plataforma após as eleições americanas de 2016, inclusive na época das manifestações racistas em Charlottesville, Virgínia, no ano passado, em consonância com os esforços russos para não apenas influenciar a eleição, mas também as tensões em torno de questões sociais em solo americano.
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