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Internacional

- Publicada em 21 de Julho de 2018 às 16:58

Parlamento cubano aprova indicados do novo presidente para compor ministério

Raúl Castro acompanhou debates e escolha da lista de indicados pelo presidente Miguel Diaz-Canel

Raúl Castro acompanhou debates e escolha da lista de indicados pelo presidente Miguel Diaz-Canel


IRENE PÉREZ/CUBADEBATE/FOTOS PÚBLICAS/JC
Agência Estado
Parlamentares cubanos aprovaram neste sábado (21) a lista de indicados pelo presidente Miguel Diaz-Canel, que substituiu Raul Castro em abril, para compor o novo ministério de governo. A lista contém muitos nomes conhecidos e que já estavam no governo, exceto na pasta dedicada à reforma econômica, que deixará de ser chefiada por Marino Murillo.
Parlamentares cubanos aprovaram neste sábado (21) a lista de indicados pelo presidente Miguel Diaz-Canel, que substituiu Raul Castro em abril, para compor o novo ministério de governo. A lista contém muitos nomes conhecidos e que já estavam no governo, exceto na pasta dedicada à reforma econômica, que deixará de ser chefiada por Marino Murillo.
Murillo esteve ao lado de Raul por uma década, ajudando-o a implementar a modesta abertura econômica do país. A Assembleia Nacional cubana também avalia um projeto de reforma da Constituição do País, de 1976, que propõe mudanças no governo, no Judiciário e na economia. A proposta também criaria um cargo de primeiro-ministro, mas mantém o Partido Comunista como o único no país.
Entre os ministros mantidos por Diaz-Canel, estão três vice-presidentes históricos: os comandantes revolucionários Ramiro Valdes, Ricardo Cabrisas e o general Ulises Rosales del Toro. O ministro de Relações Exteriores, Bruno Rodriguez, e o de Comércio Exterior, Rodrigo Malmierca, também continuam em seus cargos.
A principal mudança foi a saída de do ministério encarregado da reforma econômica. Autoridades dizem que a constituição cubana não reflete mudanças feitas em Cuba em anos recentes. O novo texto traria o reconhecimento do livre mercado e da propriedade privada na sociedade cubana. Ele também criaria a presunção de inocência no sistema judiciário. O texto, que também prevê a liberdade religiosa e a igualdade de gênero, deve ser submetido a um referendo no futuro. 
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