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Internacional

- Publicada em 21 de Julho de 2018 às 15:54

Mortes de imigrantes no Mediterrâneo chegam a quase 1,5 mil neste ano

Número de 2018 é menor ao de 2017, mas drama de quem chega em barcos continua

Número de 2018 é menor ao de 2017, mas drama de quem chega em barcos continua


MAURO SEMINARA/AFP/JC
Agência Brasil
As mortes de imigrantes e refugiados tentando ingressar na Europa pelo Mar Mediterrâneo chegaram a 1.490 neste ano, até o último dia 18, informou a Organização Internacional para as Migrações das Nações Unidas (OIM-ONU). O número é menor comparado a igual período de 2017, quando morreram 2.382 pessoas. A organização também registrou redução na entrada de imigrantes na Europa. Em 2018, até 18 de julho, foram 51.782. Em 2017, foram 110.189 imigrantes e em 2016, no mesmo período, 244.722.
As mortes de imigrantes e refugiados tentando ingressar na Europa pelo Mar Mediterrâneo chegaram a 1.490 neste ano, até o último dia 18, informou a Organização Internacional para as Migrações das Nações Unidas (OIM-ONU). O número é menor comparado a igual período de 2017, quando morreram 2.382 pessoas. A organização também registrou redução na entrada de imigrantes na Europa. Em 2018, até 18 de julho, foram 51.782. Em 2017, foram 110.189 imigrantes e em 2016, no mesmo período, 244.722.
Apesar da redução, no mês de junho, a rota pelo Mediterrâneo central que une a Itália com o norte da África registrou o maior número de mortes dos últimos quatro anos. Em junho de 2018, 564 imigrantes desapareceram nas águas dessa rota entre o Norte da África e a Sicília. Em 2017, foram 529 mortes em junho. Em 2016, 388 casos. Neste mês, até o dia 18, foram registradas 153 mortes.
As chegadas pela Espanha (18.653) superam a entrada pela Itália (17.838), neste ano. A entrada pela Itália caiu mais de 80% em comparação com o mesmo período do ano anterior (93.359). O número de imigrantes irregulares (3.136) que chegaram à Itália pelo mar em junho deste ano foi o mais baixo registrado pelas autoridades italianas desde 2014.
A Itália adotou uma política para dificultar a chegada de imigrantes. O país decidiu fechar os portos às embarcações das organizações não governamentais (ONGs) que salvam vida de imigrantes no mar.
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