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Internacional

- Publicada em 19 de Julho de 2018 às 01:00

Atentado à Amia completa 24 anos sem que ninguém tenha sido preso

Às 9h53min de ontem, horário em que, há 24 anos, ocorreu a explosão da bomba que matou 86 pessoas, feriu mais de 300 e destruiu a sede da Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), em Buenos Aires, teve início um ato em memória das vítimas. O crime até hoje não foi resolvido. A cena foi alterada, e várias pessoas envolvidas com o caso ou foram desligadas por corrupção, ou morreram misteriosamente, como o promotor Alberto Nisman, em 2015.

Às 9h53min de ontem, horário em que, há 24 anos, ocorreu a explosão da bomba que matou 86 pessoas, feriu mais de 300 e destruiu a sede da Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), em Buenos Aires, teve início um ato em memória das vítimas. O crime até hoje não foi resolvido. A cena foi alterada, e várias pessoas envolvidas com o caso ou foram desligadas por corrupção, ou morreram misteriosamente, como o promotor Alberto Nisman, em 2015.

Ambos os casos - Amia e Nisman - seguem em investigação. No caso do atentado, há seis acusados. Em outubro de 2006, o promotor declarou formalmente que o Irã foi o autor intelectual e o Hezbollah, o responsável por ter levado a cabo o atentado. Foram emitidas ordens de capturas à Interpol a cinco iranianos ligados ao governo e a um libanês, que seria integrante do Hezbollah.

A morte de Nisman, que comandava as investigações, continua um mistério. Embora a Justiça tenha descartado a hipótese de suicídio, sustentada a princípio, ainda não se esclareceu quem teria executado e ordenado o crime. O promotor morreu uma semana antes de apresentar uma denúncia contra a então presidente Cristina Kirchner. Para ele, a mandatária teria colocado obstáculos à investigação sobre a Amia para fechar um acordo comercial com o Irã.

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