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Internacional

- Publicada em 13 de Junho de 2018 às 08:41

Maduro anuncia mudanças no governo em nome da renovação

Implantadas pelos próximos dias, medidas seriam em "elementos-chave" da economia e dos serviços

Implantadas pelos próximos dias, medidas seriam em "elementos-chave" da economia e dos serviços


AFP PHOTO/VENEZUELAN PRESIDENCY/JC
Agência Brasil
Menos de um mês depois de ser reeleito, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou  que fará uma "renovação parcial" do governo nos próximos dias, em "elementos-chave" da economia e dos serviços públicos. A informação foi dada por ele ao participar ontem (12)  de um ato com a Juventude do Partido Socialista Unido da Venezuela (JPSUV) em Caracas. "Estou preparando uma renovação parcial do governo para os próximos dias, a fim de fortalecer o governo, renová-lo em elementos-chave da economia, dos serviços públicos", disse Maduro.
Menos de um mês depois de ser reeleito, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou  que fará uma "renovação parcial" do governo nos próximos dias, em "elementos-chave" da economia e dos serviços públicos. A informação foi dada por ele ao participar ontem (12)  de um ato com a Juventude do Partido Socialista Unido da Venezuela (JPSUV) em Caracas. "Estou preparando uma renovação parcial do governo para os próximos dias, a fim de fortalecer o governo, renová-lo em elementos-chave da economia, dos serviços públicos", disse Maduro.
Segundo ele, o objetivo é dar uma "ordem" aos novos ministros que chegarem e aos que continuarem em seus cargos para que "metade dos vice-ministros" seja jovem como os integrantes da JPSUV  e dos partidos que o apóiam. "Para que a juventude vá se preparando e assumindo o comando da República", argumentou. "Teremos um governo e um povo mais forte e sólido". Maduro confirmou que em dezembro haverá eleições municipais em 335 conselhos de todo o país.
Maduro foi reeleito, em 20 de maio, para um mandato no período 2019-2025. Ele saiu vitorioso com uma diferença de pouco mais de  4 milhões de votos em relação ao segundo colocado, o ex-governador Henri Falcón.  Houve 54% de abstenção.
A Venezuela vive uma das crises mais severas do continente sul-americano registrando desabastecimento, inflação elevada, ausência de oportunidades de emprego e fuga em massa de imigrantes, além da repressão política e policial. O Brasil e vários países emitiram comunicados não reconhecendo como legítima a eleição de Maduro.
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