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SAÚDE

- Publicada em 11 de Maio de 2022 às 19:04

Mutirão da prefeitura elimina 126 criadouros do Aedes aegypti na Vila Nova

Focos do mosquito da dengue foram identificados durante a vistoria no bairro

Focos do mosquito da dengue foram identificados durante a vistoria no bairro


CRISTINE ROCHOL/PMPA/DIVULGAÇÃO/JC
Mutirão realizado nesta quarta-feira (11) pelas equipes da prefeitura de Porto Alegre identificou e eliminou 126 criadouros do mosquitos Aedes aegypti no bairro Vila Nova. Um total de 470 visitas foi realizado.
Mutirão realizado nesta quarta-feira (11) pelas equipes da prefeitura de Porto Alegre identificou e eliminou 126 criadouros do mosquitos Aedes aegypti no bairro Vila Nova. Um total de 470 visitas foi realizado.
Dezenove profissionais participaram da ação para controle da dengue na Zona Sul da Capital, entre agentes de combate a endemias, comunitários de saúde, da fiscalização ambiental da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), profissionais da subprefeitura e do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU).
O gerente da Vigilância Ambiental da SMS, Alex Lamas, acompanhou a atividade e informou que mutirão semelhante será realizado na região Leste da cidade na semana que vem, em local a ser divulgado próximos dias.
Lamas enfatiza a importância de os moradores atenderem os agentes e, principalmente, seguirem as recomendações e orientações passadas no momento das visitas e vistorias. “A cidade continua com a transmissão do vírus, é fundamental que os moradores sigam as orientações prestadas pela Saúde e eliminem todos os focos de água parada, dentro ou fora das casas”, diz.
Ele destaca ainda que na próxima semana a temperatura deverá ficar mais baixa e a tendência é de o mosquito se abrigar no interior das residências. “O Aedes aegypti é um mosquito adaptado ao ambiente doméstico. Com o aumento do frio, ele vai procurar abrigo dentro de casa, onde a temperatura estará mais amena, por isso, os cuidados no interior dos imóveis devem ser redobrados, especialmente nas regiões com confirmação de casos ou armadilhas com captura de fêmeas infectadas com o vírus”, explica.
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