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- Publicada em 18 de Outubro de 2021 às 15:52

Caixa aprova 3 projetos em programa de apoio a reflorestamento de bacias

A ideia das iniciativas, de acordo com a Caixa, é de estimular o reflorestamento de diferentes bacias, mas também de gerar renda às comunidades locais

A ideia das iniciativas, de acordo com a Caixa, é de estimular o reflorestamento de diferentes bacias, mas também de gerar renda às comunidades locais


MARCO QUINTANA/arquivo/JC
Agência Estado
A Caixa Econômica Federal anunciou nesta segunda-feira (18) os três primeiros projetos habilitados pelo programa Caixa Florestas, que destinará parte do lucro do banco a iniciativas de revitalização de bacias hidrográficas do País. As três iniciativas, duas em Minas Gerais e uma no Tocantins, devem levar ao plantio de 600 mil árvores.
A Caixa Econômica Federal anunciou nesta segunda-feira (18) os três primeiros projetos habilitados pelo programa Caixa Florestas, que destinará parte do lucro do banco a iniciativas de revitalização de bacias hidrográficas do País. As três iniciativas, duas em Minas Gerais e uma no Tocantins, devem levar ao plantio de 600 mil árvores.
A ideia das iniciativas, de acordo com a Caixa, é de estimular o reflorestamento de diferentes bacias, mas também de gerar renda às comunidades locais. Os três primeiros projetos habilitados foram anunciados nesta segunda-feira, em cerimônia de assinatura de protocolo de intenções entre a Caixa e o Ministério do Desenvolvimento Regional, para viabilizar os projetos selecionados no âmbito do Águas Brasileiras, programa do governo federal que pretende ampliar a quantidade e a qualidade de água disponível para consumo e para o setor produtivo no País.
Estiveram presentes o presidente da República, Jair Bolsonaro, o ministro da pasta, Rogério Marinho, e o presidente da Caixa, Pedro Guimarães.
Um dos projetos, o Nascentes Vivas, vai atuar na bacia do Rio Verde Grande, ao longo de 27 cidades de Minas Gerais. A iniciativa deve contar com o plantio de espécies frutíferas, lenhosas e restabelecer a cobertura vegetal. A previsão é que 741 mil pessoas devem ser beneficiadas.
Também em Minas, o projeto Sabará-Caeté deve atuar no apoio à ampliação da capacidade de coleta de sementes, de 300 quilos para duas toneladas ao ano, no viveiro Probiomas. Segundo o banco, a produção de mudas de espécies nativas também deve subir, de 10 mil para 60 mil ao ano.
Na frente de reflorestamento, a iniciativa pretende recompor 120 hectares de áreas degradadas da sub-bacia do ribeirão Sabará-Caeté. O número de beneficiários deve chegar a 150 mil.
Já no Tocantins, o banco vai financiar o projeto Rio Manuel Alves da Natividade, que vai elaborar diretrizes para a recuperação integral de áreas deterioradas da bacia de mesmo nome, no sudeste do Estado.
Os planos incluem a implantação de um sistema de tratamento de efluentes, ações de educação ambiental e de qualificação de professores da região. Estima-se que 63 mil pessoas serão beneficiadas.
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