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Geral

- Publicada em 12 de Outubro de 2021 às 10:50

OMS recomenda dose de reforço da Coronavac a pessoas com 60 anos ou mais

Segundo os profissionais, é preferível que pessoas com 60 anos tomem a terceira dose do próprio imunizante

Segundo os profissionais, é preferível que pessoas com 60 anos tomem a terceira dose do próprio imunizante


EVARISTO SA/AFP/JC
Um grupo de especialistas que assessora a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou, na segunda-feira (11/10), a aplicação de uma dose de reforço contra a Covid-19 em idosos completamente imunizados com a Coronavac e em pessoas com imunidade comprometida que tomaram qualquer vacina. "Ao implementar esta recomendação, os países devem inicialmente ter como objetivo maximizar a cobertura de duas doses nessas populações e, posteriormente, administrar a terceira dose, começando nos grupos de idade mais avançada", diz um comunicado do Grupo Consultivo Estratégico de Especialistas da OMS (Sage, na sigla em inglês).
Um grupo de especialistas que assessora a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou, na segunda-feira (11/10), a aplicação de uma dose de reforço contra a Covid-19 em idosos completamente imunizados com a Coronavac e em pessoas com imunidade comprometida que tomaram qualquer vacina. "Ao implementar esta recomendação, os países devem inicialmente ter como objetivo maximizar a cobertura de duas doses nessas populações e, posteriormente, administrar a terceira dose, começando nos grupos de idade mais avançada", diz um comunicado do Grupo Consultivo Estratégico de Especialistas da OMS (Sage, na sigla em inglês).
Segundo os profissionais, é preferível que pessoas com 60 anos ou mais que receberam duas doses da Coronavac tomem a terceira dose do próprio imunizante. No entanto, os especialistas ponderam que, ao se levar em conta a disponibilidade das vacinas, o uso na dose de reforço de um imunizante diferente do aplicado nas duas primeiras doses pode ser considerado.
O Sage também recomendou a aplicação da terceira dose de qualquer vacina em indivíduos com imunidade comprometida. Esse grupo populacional, segundo a OMS, tem uma resposta imune mais baixa aos imunizantes e, portanto, corre mais riscos ao contrair o coronavírus. Além da Coronavac, que é produzida no Brasil pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, a recomendação também vale para imunizantes fabricados pela Sinopharm.
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