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Geral

- Publicada em 20 de Julho de 2021 às 09:13

Brigada remaneja atendimento do 190 após incêndio na SSP

Estações foram remanejadas para a sede do 9º BPM em menos de uma hora após o incidente

Estações foram remanejadas para a sede do 9º BPM em menos de uma hora após o incidente


ITAMAR AGUIAR/PALÁCIO PIRATINI/JC
O atendimento do 190, número de emergência da Brigada Militar que operava no Departamento de Comando e Controle (DCCI) da Secretaria da Segurança Pública (SSP), prédio que incendiou na noite da quarta-feira passada (14), foi transferido para a sede do 9º Batalhão de Polícia Militar para seguir com o suporte menos de uma hora depois do incidente. Segundo informações da SSP, a medida garantiu que fossem atendidas mais de 1,3 mil ocorrências até o final da semana.
O atendimento do 190, número de emergência da Brigada Militar que operava no Departamento de Comando e Controle (DCCI) da Secretaria da Segurança Pública (SSP), prédio que incendiou na noite da quarta-feira passada (14), foi transferido para a sede do 9º Batalhão de Polícia Militar para seguir com o suporte menos de uma hora depois do incidente. Segundo informações da SSP, a medida garantiu que fossem atendidas mais de 1,3 mil ocorrências até o final da semana.
Na quinta-feira (15) foram 181, na sexta (16) 305, no sábado (17) 430 ocorrências e, no domingo, (18) mais 403. Além do atendimento do 190, também estão em operação no local temporário os canais de emergências do Corpo de Bombeiros Militar (193), da Polícia Civil (197), do Disque-Denúncia da SSP (181) e do Instituto-Geral de Perícias (IGP).
De acordo com o chefe da Divisão de Apoio Operacional do DCCI na SSP, major Luciano Rosa, o incêndio na central da SSP não levou prejuízo ao atendimento de emergências na Capital, mantido com a mesma equipe que atuava na SSP. “Não temos ocorrências represadas. Estamos nos adaptando ao novo espaço, mas o atendimento ao cidadão segue normalmente”, explica.
Outro serviço que funcionava no prédio da SSP e que, segundo a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe), não foi afetado após o incêndio, é o monitoramento de apenados com tornozeleira eletrônica, gerido pela Susepe, ligada à Secretaria de Administração Penitenciária (Seapen).
O diretor da Divisão de Monitoramento Eletrônico da Susepe, Gustavo de Souza Lima, diz que a operação do monitoramento eletrônico foi realocada na Academia Civil Integrada de Segurança Pública (ACISP) mas que, antes disso, o serviço seguia em funcionamento com atuação constante da equipe.
“O monitoramento eletrônico da Susepe não parou em nenhum momento após o incidente no prédio da Secretaria da Segurança Pública. Toda nossa monitoração está plenamente reestruturada na ACISP e a população gaúcha pode ficar tranquila de que todo apenado sob monitoramento está sendo fiscalizado”, afirmou Lima.
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