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- Publicada em 20 de Junho de 2021 às 11:15Guarda Municipal encerra duas festas clandestinas com 350 pessoas nesta madrugada
Agentes flagraram festas na Ilha dos Marinheiros e no Sambódromo do Porto Seco
Guarda Municipal/Divulgação PMPA/JC
A Guarda Municipal, em ação conjunta com fiscais da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo e Brigada Militar, encerrou duas festas clandestinas na noite de sábado (19), e madrugada deste domingo (20).
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A Guarda Municipal, em ação conjunta com fiscais da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo e Brigada Militar, encerrou duas festas clandestinas na noite de sábado (19), e madrugada deste domingo (20).
Atendendo a denúncia pelo telefone 156, os agentes flagraram uma festa com aproximadamente 250 pessoas em um galpão no Sambódromo do Porto Seco, Zona Norte. O local não possuía alvará de funcionamento e Plano de Prevenção e Proteção contra Incêndios (PPCI). O responsável pelo evento foi autuado.
Na rua Inácio da Silveira, Ilha dos Marinheiros, os agentes da Guarda Municipal deram fim a uma festa de aniversário com mais de 100 pessoas. O local também não possuía alvará e PPCI.
Durante a madrugada, foram dispersadas aglomerações nas ruas Padre Chagas e Luciana de Abreu, no bairro Moinhos de Vento, Fernando Machado, Centro Histórico, e na esquina das ruas República com Lima e Silva, na Cidade Baixa.
Um estabelecimento na rua Félix da Cunha, esquina com a Travessa Azevedo, no bairro Floresta, foi autuado por não respeitar o distanciamento mínimo exigido pelos protocolos de segurança.
"As ações continuam intensas. O nosso objetivo é orientar, prevenir para que sejam cumpridas todas as normas de segurança. Quando necessário, agimos com autuações e interdições para manter os protocolos, visando sempre à manutenção da segurança sanitária", disse o comandante da Guarda Municipal, Marcelo do Nascimento Silva.
Denúncias devem ser feitas para os telefones 153 e 156.
