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- Publicada em 26 de Maio de 2021 às 20:28

Terceira onda é preocupação, afirma ministro da Saúde

Para Queiroga, crescimento nos casos pode estar ocorrendo por redução nas medidas de bloqueio

Para Queiroga, crescimento nos casos pode estar ocorrendo por redução nas medidas de bloqueio


MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL/JC
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta quarta-feira, em Brasília, que a possibilidade de uma terceira onda da pandemia de Covid-19 é uma preocupação. Ele frisou que o Ministério da Saúde está atento aos sinais sobre a evolução dos casos da doença no País.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta quarta-feira, em Brasília, que a possibilidade de uma terceira onda da pandemia de Covid-19 é uma preocupação. Ele frisou que o Ministério da Saúde está atento aos sinais sobre a evolução dos casos da doença no País.
Ao ser perguntado sobre a possibilidade de avanço da crise sanitária em razão da sinalização no aumento de casos da doença, Queiroga afirmou que o cenário pode estar ocorrendo em razão do afrouxamento de medidas de restrição à circulação de pessoas e distanciamento social ou efeito de nova variante.
"É uma preocupação. Nós assistimos agora a uma redução daquela tendência de queda de óbitos e isso pode se dever a uma flexibilização das medidas de bloqueio", observou. "Estávamos com medida de bloqueio e aí, como houve uma redução da pressão sobre o sistema de saúde e mais disponibilidades de leitos de UTI, então se flexibiliza e, quando se flexibiliza, pode haver uma tendência de aumento de casos", explicou.
Segundo o ministro, outra possibilidade é a da presença de variante do novo coronavírus no País. Nesta quarta-feira, o Instituto Adolfo Lutz identificou um caso da variante indiana da Covid-19, a B.1.617.2, em São Paulo. Este é o segundo caso da variante registrado no Brasil. O primeiro foi confirmado na quinta-feira passada, no Maranhão.
"Então essa diminuição de queda (de casos) em alguns locais pode refletir isso (flexibilização das medidas de bloqueio), mas também pode ser efeito de uma variante, por exemplo. Não temos essa resposta ainda. O Ministério da Saúde fica vigilante para que possa se orientar. E vamos trabalhar juntos para que se possa evitar essa terceira onda."
 
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