Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Geral

- Publicada em 18 de Maio de 2021 às 13:03

Cinco regiões gaúchas entram em alerta após piora no quadro da pandemia

Ocupação de UTIs nas regiões que receberam os alertas gera preocupação e exigirá medidas

Ocupação de UTIs nas regiões que receberam os alertas gera preocupação e exigirá medidas


Thales Ferreira/Arquivo PMSL/JC
Os primeiros alertas da pandemia no Rio Grande do Sul dentro do novo sistema de gestão da crise foram emitidos nesta terça-feira (18) pelo governo estadual. As regiões Covid-19 de Cachoeira do Sul, Cruz Alta, Ijuí, Passo Fundo e Santo Ângelo entraram na condição devido ao aumento de casos do novo coronavírus, com taxas acima da média do Estado e ainda superlotação de UTIs. 
Os primeiros alertas da pandemia no Rio Grande do Sul dentro do novo sistema de gestão da crise foram emitidos nesta terça-feira (18) pelo governo estadual. As regiões Covid-19 de Cachoeira do Sul, Cruz Alta, Ijuí, Passo Fundo e Santo Ângelo entraram na condição devido ao aumento de casos do novo coronavírus, com taxas acima da média do Estado e ainda superlotação de UTIs. 
O sistema segue o 3As de Monitoramento, com níveis de aviso, alerta e ação. O novo esquema, que estreou no domingo (16), substituiu o das bandeiras do distanciamento controlado, que vigorou por um ano. Segundo nota do Estado, a deliberação foi tomada pelo Gabinete de Crise, após reunião que foi até o fim da noite dessa segunda-feira (17). O comunicado formal aos municípios das regiões está sendo feito, com o detalhamento das decisões.
Para entrar nacondição de alerta, o Grupo de Trabalho da Saúde analisou dados epidemiológicos e de acompanhamento do sistema de saúde. As regiões regstram elevação de internações em UTIs, com ocupação acima de 100%. Segundo o governo, os alertas "representam uma tendência grave em relação à propagação do coronavírus, pressão no sistema hospitalar tanto em leitos clínicos como de UTI".
O passo agora é definir medidas para dar conta da atual situação e evitar que o quadro piore. As regiões terão de ingressar na fase de ação, prevista no modelo e terão 48 horas, "a contar da emissão do alerta (ao meio-dia desta terça)", diz a nota do governo, "para avaliar, responder sobre o quadro e apresentar plano de ação compatível com o alerta e com a situação epidemiológica apontada para reverter a situação".
Há dois caminhos em termos de gestão da situação. Se a resposta for considerada adequada, a região passa a aplicar as medidas imediatamente e será monitorada pelo GT Saúde. Se as propostas de ação forem insuficientes, o Estado informa que poderá "intervir e estipular ações adicionais a serem seguidas".
Outras sete regiões receberam avisos, pois foi observada alguma tendência de piora pela área técnica de saúde. Foram alvo desses avisos as regiões de Santa Maria, Uruguaiana, Santa Rosa, Palmeira das Missões, Pelotas, Caxias do Sul e Santa Cruz do Sul. A comunicação é feita pela Secretaria de Articulação e Apoio aos Municípios (Saam).
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO