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- Publicada em 20 de Abril de 2021 às 08:39

Trensurb opera normalmente, após protesto que adiou abertura de estações

Estações abriram com uma hora de atraso devido ao protesto dos metroviários para ter vacina

Estações abriram com uma hora de atraso devido ao protesto dos metroviários para ter vacina


Divulgação/Trensurb/JC
O Trensurb opera normal no começo da manhã desta terça-feira (20), após protesto de metroviários exigindo vacina contra a Covid-19. Os trens abriram às 6h, seguindo decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. A categoria pretendia fazer duas horas de paralisação, mas a direção da estatal foi ao TRT e obteve parcialmente a garantia da operação.
O Trensurb opera normal no começo da manhã desta terça-feira (20), após protesto de metroviários exigindo vacina contra a Covid-19. Os trens abriram às 6h, seguindo decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. A categoria pretendia fazer duas horas de paralisação, mas a direção da estatal foi ao TRT e obteve parcialmente a garantia da operação.
Apesar do adiamento em uma hora, a empresa relata que teve usuário que foi por volta das 5h às estações, quando abririam se não tivesse o protesto. Dedse essa segunda-feira (19), o serviço também ampliou os horários para mais tarde, com a flexibilização das atividades mesmo na bandeira preta.
A categoria havia chamado a paralisação entre 5h e 7h. A mobilização é pela vacinação imediata dos trabalhadores de transporte. Em caso de descumprimento da decisão, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários e Conexas do RS (Sindimetrô) seria multado em R$ 100 mil.
No Rio Grande do Sul, a fase agora de aplicaçaõ da vacina é de grupos prioritários é de idosos e depois seguirá para quem tem comorbidades, de acordo com o Programa Nacional de Imunizações (PNI), gerenciado pelo Ministério da Saúde. A área da segurança acabou sendo incluída. O governo estadual foiao STF para antecipar a imunização para professores.
Em reunião de conciliação na tarde desta segunda-feira (19), com a participação do Ministério Público do Trabalho, a Trensurb ratificou o pedido de abusividade da greve. A estatal alega que transporte coletivo está entre os serviços essenciais e não pode ser paralisado.
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