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Trensurb opera normalmente, após protesto que adiou abertura de estações
Estações abriram com uma hora de atraso devido ao protesto dos metroviários para ter vacina
Divulgação/Trensurb/JC
O Trensurb opera normal no começo da manhã desta terça-feira (20), após protesto de metroviários exigindo vacina contra a Covid-19. Os trens abriram às 6h, seguindo decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. A categoria pretendia fazer duas horas de paralisação, mas a direção da estatal foi ao TRT e obteve parcialmente a garantia da operação.
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O Trensurb opera normal no começo da manhã desta terça-feira (20), após protesto de metroviários exigindo vacina contra a Covid-19. Os trens abriram às 6h, seguindo decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. A categoria pretendia fazer duas horas de paralisação, mas a direção da estatal foi ao TRT e obteve parcialmente a garantia da operação.
Apesar do adiamento em uma hora, a empresa relata que teve usuário que foi por volta das 5h às estações, quando abririam se não tivesse o protesto. Dedse essa segunda-feira (19), o serviço também ampliou os horários para mais tarde, com a flexibilização das atividades mesmo na bandeira preta.
A categoria havia chamado a paralisação entre 5h e 7h. A mobilização é pela vacinação imediata dos trabalhadores de transporte. Em caso de descumprimento da decisão, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários e Conexas do RS (Sindimetrô) seria multado em R$ 100 mil.
No Rio Grande do Sul, a fase agora de aplicaçaõ da vacina é de grupos prioritários é de idosos e depois seguirá para quem tem comorbidades, de acordo com o Programa Nacional de Imunizações (PNI), gerenciado pelo Ministério da Saúde. A área da segurança acabou sendo incluída. O governo estadual foiao STF para antecipar a imunização para professores.
Em reunião de conciliação na tarde desta segunda-feira (19), com a participação do Ministério Público do Trabalho, a Trensurb ratificou o pedido de abusividade da greve. A estatal alega que transporte coletivo está entre os serviços essenciais e não pode ser paralisado.