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Geral

- Publicada em 06 de Março de 2021 às 17:01

Agências do INSS não terão atendimento presencial a partir de segunda-feira no RS

Assim como ocorreu de março a setembro do ano passado, servidores ficarão no teletrabalho

Assim como ocorreu de março a setembro do ano passado, servidores ficarão no teletrabalho


LUIZA PRADO/JC
Os servidores do INSS do Rio Grande do Sul não farão atendimento presencial nas agências da Previdência Social a partir desta segunda-feira (8), ficando apenas no trabalho remoto. A decisão foi tomada em assembleia virtual realizada na manhã deste sábado (6) e vai durar enquanto o Rio Grande do Sul estiver em bandeira preta.
Os servidores do INSS do Rio Grande do Sul não farão atendimento presencial nas agências da Previdência Social a partir desta segunda-feira (8), ficando apenas no trabalho remoto. A decisão foi tomada em assembleia virtual realizada na manhã deste sábado (6) e vai durar enquanto o Rio Grande do Sul estiver em bandeira preta.
Será mantido o teletrabalho, a exemplo do que ocorreu durante o ano passado de março até setembro, quando as agências ficaram fechadas. “O que motivou a decisão da assembleia foi o negacionismo da gestão do Instituto, que não se comprometeu com a segurança dos usuários do INSS e nem dos trabalhadores”, relatou o diretor do SindisprevRS, Thiago Manfroi ao explicar que o sindicato não foi autorizado pela gestão da autarquia a fiscalizar os locais de trabalho para averiguar se os protocolos estariam sendo seguidos.
Manfroi afirma que nas agências de grande circulação há relatos de servidores que não utilizam máscaras e também de usuários que não seguem as regras de distanciamento social.
A categoria retomou a “Greve Sanitária”, que consiste na realização das tarefas do serviço público, como a concessão de benefícios, mas sem prestar atendimento presencial. “Continuaremos trabalhando. No ano passado conseguimos baixar significativamente o número de benefícios contingenciados, não iremos parar. Não tomaremos nenhuma atitude que prejudique os segurados e a população como um todo, mas estamos dando um recado claro ao INSS, pois lutamos pelo direito à nossas vidas”, concluiu Manfroi.
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