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Geral

- Publicada em 24 de Fevereiro de 2021 às 21:02

UPA Viamão nega que esteja com falta de cilindros de oxigênio

Diretora da UPA diz que 51 torpedos de oxigênio foram carregados às 22h de terça-feira

Diretora da UPA diz que 51 torpedos de oxigênio foram carregados às 22h de terça-feira


UPA Viamão/Divulgação/JC
Em nota divulgada nesta quarta-feira (24), o Sindisaúde-RS anunciou a realização de um ato para denunciar a falta de oxigênio na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Viamão. No entanto, a diretora da instituição, que pediu para não ter o nome divulgado, relatou à reportagem do Jornal do Comércio que "a nota era caluniosa e que tinha mais de 50 torpedos de oxigênio carregados e prontos para serem utilizados em pacientes de Covid-19".
Em nota divulgada nesta quarta-feira (24), o Sindisaúde-RS anunciou a realização de um ato para denunciar a falta de oxigênio na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Viamão. No entanto, a diretora da instituição, que pediu para não ter o nome divulgado, relatou à reportagem do Jornal do Comércio que "a nota era caluniosa e que tinha mais de 50 torpedos de oxigênio carregados e prontos para serem utilizados em pacientes de Covid-19".
No comunicado, o Sindisaúde-RS afirmou que "os trabalhadores da UPA Viamão denunciaram ao sindicato a iminente falta de oxigênio na unidade." Ao Jornal do Comércio, o presidente do sindicato, Júlio Jesien, explicou que a informação veio do Conselho Municipal de Saúde da cidade. "Eles disseram que havia uma possibilidade de a UPA Viamão ficar sem cilindros de oxigênio na noite desta quarta-feira. Marcamos o ato para divulgar o que está acontecendo", acrescentou.
"Segundo as informações que recebemos, 14 pacientes aguardavam leitos de CTI e provavelmente precisarão de oxigênio", relatou o presidente do sindicato. A diretoria da UPA não confirmou o número de pacientes aguardando leitos, mas negou a falta de oxigênio. "Temos 51 torpedos de oxigênio que foram carregados às 22h de terça-feira (23). Essa informação de que estamos sem oxigênio é caluniosa", afirmou a diretoria.
A reportagem tentou entrar em contato com o Conselho Municipal de Saúde, mas não obteve retorno.
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