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Geral

- Publicada em 16 de Fevereiro de 2021 às 17:55

Grupo contra o ensino presencial na pandemia diz que revogação de decreto é 'absurda'

Grupo argumenta que ensino presencial sem restrição de número de alunos levará a um aumento de casos de contaminação

Grupo argumenta que ensino presencial sem restrição de número de alunos levará a um aumento de casos de contaminação


NELSON ALMEIDA /AFP/JC
Assim como o Sindicato dos Professores do Ensino Privado do RS (Sinpro/RS) e o Cpers Sindicato, o Grupo Direito ao Ensino Não Presencial Durante a Pandemia também se posicionou contrário à revogação pelo governo do Estado, nesta segunda-feira (15), de decreto de setembro que limitava a ocupação máxima a 50% da capacidade nas salas de aula no Rio Grande do Sul como forma de reduzir as chances de contaminações pelo coronavírus.
Assim como o Sindicato dos Professores do Ensino Privado do RS (Sinpro/RS) e o Cpers Sindicato, o Grupo Direito ao Ensino Não Presencial Durante a Pandemia também se posicionou contrário à revogação pelo governo do Estado, nesta segunda-feira (15), de decreto de setembro que limitava a ocupação máxima a 50% da capacidade nas salas de aula no Rio Grande do Sul como forma de reduzir as chances de contaminações pelo coronavírus.
Em nota, disse considerar "absurda" uma revogação como essa nesse momento da pandemia, uma vez que não há ainda vacinação em massa, não existem vacinas disponíveis para todos. “Estamos iniciando esse processo de vacinação no RS, com grupos prioritários, conforme planilha do governo, na qual ainda não estão inclusas as pessoas envolvidas na comunidade escolar de um modo geral”, ressaltou.
Na nota, o grupo também argumentou que, além de poucas pessoas terem tido o privilégio de receberem a primeira dose da vacina, esse é um processo longo, não havendo ainda disponibilidade de doses para toda a sociedade e expondo maior número de pessoas numa sala de aula “Teremos, certamente, o aumento de casos de contaminação, aumento de lotação de UTIs, aumento de casos da síndrome inflamatória multissistêmica em crianças e adolescentes e aumento de óbitos decorrentes da Covid-19”, argumentou.
No Rio Grande do Sul, até o fim de janeiro, havia 25 casos da síndrome multissistêmica inflamatória e uma morte em meio a 47,9 mil infecções de crianças e adolescentes de até 19 anos.
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