Em nota, disse considerar "absurda" uma revogação como essa nesse momento da pandemia, uma vez que não há ainda vacinação em massa, não existem vacinas disponíveis para todos. “Estamos iniciando esse processo de vacinação no RS, com grupos prioritários, conforme planilha do governo, na qual ainda não estão inclusas as pessoas envolvidas na comunidade escolar de um modo geral”, ressaltou.
Na nota, o grupo também argumentou que, além de poucas pessoas terem tido o privilégio de receberem a primeira dose da vacina, esse é um processo longo, não havendo ainda disponibilidade de doses para toda a sociedade e expondo maior número de pessoas numa sala de aula “Teremos, certamente, o aumento de casos de contaminação, aumento de lotação de UTIs, aumento de casos da síndrome inflamatória multissistêmica em crianças e adolescentes e aumento de óbitos decorrentes da Covid-19”, argumentou.
No Rio Grande do Sul, até o fim de janeiro, havia 25 casos da síndrome multissistêmica inflamatória e uma morte em meio a 47,9 mil infecções de crianças e adolescentes de até 19 anos.