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- Publicada em 31 de Janeiro de 2021 às 20:42

Brasil receberá da OMS até 14 milhões de doses de vacina a partir de fevereiro

Primeiras doses do imunizante de Oxford chegaram há uma semana

Primeiras doses do imunizante de Oxford chegaram há uma semana


/BEN STANSALL/AFP/JC
O Covax Facility, iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a distribuição igualitária de vacinas contra a Covid-19 entre países pobres, comunicou ao Ministério da Saúde que deve enviar ao Brasil entre 10 milhões e 14 milhões de doses do imunizante desenvolvido pela AstraZeneca/Oxford a partir de fevereiro. "O governo federal reitera sua grande satisfação com os resultados exitosos da estratégia de acesso do Brasil às vacinas contra a covid-19 desenhada ao longo de 2020", diz comunicado divulgado no sábado.
O Covax Facility, iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a distribuição igualitária de vacinas contra a Covid-19 entre países pobres, comunicou ao Ministério da Saúde que deve enviar ao Brasil entre 10 milhões e 14 milhões de doses do imunizante desenvolvido pela AstraZeneca/Oxford a partir de fevereiro. "O governo federal reitera sua grande satisfação com os resultados exitosos da estratégia de acesso do Brasil às vacinas contra a covid-19 desenhada ao longo de 2020", diz comunicado divulgado no sábado.
O Brasil aderiu ao Covax Facility a partir de Medidas Provisórias editadas pelo Poder Executivo no fim do ano passado e que estão à espera de votação na Câmara e no Senado. Um decreto do último dia 19 de janeiro autoriza o Ministério da Saúde a gastar neste ano R$ 1,68 bilhão com o projeto Covax. Embora disponibilizadas ao país, o governo precisa pagar pelas vacinas a partir de "análise técnica e financeira".
A vacina Oxford/AstraZenaca já é usada no Brasil em caráter emergencial. As primeiras 2 milhões de doses foram produzidas em um laboratório indiano e distribuídas aos estados. O Rio Grande do Sul recebeu, no dia 24 de janeiro, 116 mil doses, que foram distribuídas entre as 18 Coordenadorias Regionais de Saúde (CRSs) e, posteriormente, enviadas aos municípios.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que tem parceria com a farmacêutica e com a universidade para desenvolvimento do imunizante no Brasil, pediu na sexta-feira à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o pedido para uso definitivo da vacina. Se o pedido for aprovado pela agência, a vacina poderá ser comercializada, distribuída e utilizada pela população em geral. A autorização para uso emergencial permite a aplicação em grupos específicos e em um prazo determinado.
A aliança Covax Facility vai distribuir 1,8 bilhão de doses da vacina em 2021 para 92 países pobres.
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