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Geral

- Publicada em 29 de Janeiro de 2021 às 11:27

Luiz Adolpho Englert morre aos 92 anos, deixando grande legado comunitário

Luiz Adolpho foi presidente do Juvenil e teve forte atuação no Lions Clube

Luiz Adolpho foi presidente do Juvenil e teve forte atuação no Lions Clube


/DIVULGAÇÃO/JC
CCom um grande legado ao trabalho comunitário, faleceu na última segunda-feira (25), aos 92 anos, Luiz Adolpho Englert. A causa da morte foi uma parada cardíaca. Conhecido carinhosamente pelo apelido de Lulo, Luiz Adolpho, era natural de Porto Alegre e nasceu em 8 de maio de 1928, filho de Luiz Adolpho Gaston Englert e Maria Hildegard Kroeff Englert.
CCom um grande legado ao trabalho comunitário, faleceu na última segunda-feira (25), aos 92 anos, Luiz Adolpho Englert. A causa da morte foi uma parada cardíaca. Conhecido carinhosamente pelo apelido de Lulo, Luiz Adolpho, era natural de Porto Alegre e nasceu em 8 de maio de 1928, filho de Luiz Adolpho Gaston Englert e Maria Hildegard Kroeff Englert.
Luiz Adolpho formou-se em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) em primeiro lugar, ganhando a Faixa Azul, maior distinção. Ele também trabalhou na firma Bier e Englert. De acordo com Mário Englert, filho de Luiz Adolpho, o foco de sua família, e em especial de seu pai, foi direcionado ao trabalho comunitário. “Meu pai atuou desde 1944 junto à comunidade São José.”
Ele também fez parte do Conselho de administração da Associação Leopoldina Juvenil, do qual foi presidente desde 1946. Luiz Adolpho, segundo o filho, foi o mais novo presidente da história do Juvenil, ocupando a direção do clube aos 34 anos na gestão (1963/64). Além disso, foi integrante da irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, trabalhando de forma voluntária para a entidade desde 1952.
A partir de 1975, Luiz Adolpho passou a se dedicar fortemente ao Lions Clube, sendo, em sua trajetória, inclusive governador internacional. “Meu pai fez todo o processo (toda uma trajetória) dentro do Lions, desenvolvendo lideranças, que era a área que ele amava. O Lions Clube é um legado e aqui no Rio Grande do Sul, a principal obra (desenvolvida) é que a (entidade) há mais de 40 anos, ninguém deixa de ter uma lente de contato, ou uma operação de catarata, sem ser paga pelo Lions. Nesta obra o pai se dedicou sempre”, lembra.
“O grande legado do meu pai foi de ser um homem simples”, salienta. Em nota, dois irmãos de Luiz Adolpho, Jorge e Raul , destacaram que Lulo era o braço direito do pai nas finanças e o apoio à mãe. Lembraram que ele era estudioso e perfeccionista. “A asma que o acompanhou desde a juventude sempre foi difícil de encarar, mesmo assim destacava-se como esportista vibrante e participativo”, conforme o texto.
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