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2020-11-20 14:54:00
Geral
JC
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Violência
- Publicada em 14h54min, 20/11/2020.
Atualizada em 15h20min, 20/11/2020.
Sindicato das Empresas de Segurança lamenta morte em Dia da Consciência Negra
'Estamos consternados e perplexos com esta morte despropositada e injustificada', diz nota
GOOGLE/REPRODUÇÃO/JC
Diante da morte de João Alberto Silveira Freitas, negro de 40 anos que não sobreviveu a um espancamento cometido por um segurança e um funcionário, dentro de uma das lojas do Carrefour em Porto Alegre, teve reação do setor de segurança privada.
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Diante da morte de João Alberto Silveira Freitas, negro de 40 anos que não sobreviveu a um espancamento cometido por um segurança e um funcionário, dentro de uma das lojas do Carrefour em Porto Alegre, teve reação do setor de segurança privada.
Por nota, o Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado do RS (Sindesp-RS) manifestou repúdio ao episódio ao fato em que "fiscal de um supermercado e um segurança agrediram um homem negro de 40 anos, levando-o à morte".
"Nossa total inconformidade aumenta, pois hoje, Dia da Consciência Negra, deveríamos celebrar os avanços na igualdade de raças. Lamentavelmente, estamos consternados e perplexos com esta morte despropositada e injustificada", destacou a entidade. A nota é assinada por Silvio Pires, presidente do sindicato.
A Polícia Federal (PF), que fiscaliza empresas do setor, informou que um dos homens envolvidos nas agressões é vigilante profissional, com Carteira Nacional de Vigilante, porém, não há registro na PF de seu vínculo profissional com a empresa contratante. A carteira será suspensa, adiantou a PF, em nota.