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PF pede bloqueio de R$ 130 milhões em criptoativos depositados nos EUA
Em 2019, a PF cumpriu dez mandados de prisão preventiva e 25 de busca e apreensão em três estados
POLÍCIA FEDERAL/DIVULGAÇÃO/JC
A Polícia Federal em conjunto com o Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional do Ministério da Justiça bloqueou criptoativos avaliados em quase R$ 130 milhões (US$ 24 milhões) que estavam em uma empresa, sediada nos Estados Unidos, que oferecia serviços de ativos virtuais. O bloqueio foi solicitado com base em provas obtidas na Operação Egypto, que em 2019 revelou a atuação ilegal de uma empresa de Novo Hamburgo, na Região Metropolitana de Porto Alegre.
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A Polícia Federal em conjunto com o Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional do Ministério da Justiça bloqueou criptoativos avaliados em quase R$ 130 milhões (US$ 24 milhões) que estavam em uma empresa, sediada nos Estados Unidos, que oferecia serviços de ativos virtuais. O bloqueio foi solicitado com base em provas obtidas na Operação Egypto, que em 2019 revelou a atuação ilegal de uma empresa de Novo Hamburgo, na Região Metropolitana de Porto Alegre.
Segundo a PF, a empresa, que prometia aos clientes retorno de 15% no primeiro mês de aplicação, estaria captando recursos de terceiros sem a autorização dos órgãos competentes. O dinheiro dos clientes era investido no mercado de criptoativos.
A ação é mais uma em esforço no combate aos crimes contra o sistema financeiro e à lavagem de dinheiro. Resultado da Operação Egypto, deflagrada no Rio Grande do Sul, em maio de 2019, a operação apura a atuação de uma empresa da cidade gaúcha de Novo Hamburgo. Os ativos serão preservados pelas autoridades americanas enquanto os procedimentos judiciais necessários ao seu confisco seguirem seu curso no Brasil.