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Economia

- Publicada em 22 de Outubro de 2020 às 10:27

Prefeitura de Porto Alegre libera eventos com participantes em pé e autoriza reabertura de circos

Participantes de feiras e exposições corporativas e comercias poderão ficar de pé em Porto Alegre

Participantes de feiras e exposições corporativas e comercias poderão ficar de pé em Porto Alegre


JOYCE ROCHA/JC
A Prefeitura de Porto Alegre flexibilizou ainda mais a realização de feiras e exposições corporativas e comerciais. A partir desta quinta-feira (22), os participantes desses eventos em Porto Alegre não precisarão mais permanecer sentados. A liberação consta do decreto nº 20.766, publicado pela prefeitura na quarta-feira (21).
A Prefeitura de Porto Alegre flexibilizou ainda mais a realização de feiras e exposições corporativas e comerciais. A partir desta quinta-feira (22), os participantes desses eventos em Porto Alegre não precisarão mais permanecer sentados. A liberação consta do decreto nº 20.766, publicado pela prefeitura na quarta-feira (21).
Os eventos começaram a ser liberados na Capital no início de outubro com um congresso teste na Fiergs. Para a realização do evento teste, foram adotadas medidas como o distanciamento entre o público, com o afastamento de cadeiras nas palestras, utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs) medição de temperatura de todos os presentes e disponibilização de totens de álcool gel. No fim de semana passado, foram realizados os primeiros eventos após a liberação, a SindExpo, ligada ao mercado condominial, e o 1º Congresso Gaúcho AssosíndicosRS. 
No decreto desta quarta-feira, também fica liberada a reabertura de circos na Capital. Com a proibição das atividades, artistas de circo enfrentaram dificuldades e passaram a pedir doações. Para contornar a crise, alguns circos começaram a realizar os espetáculos no formato drive in.
Apesar das recentes flexibilizações dos munícipios do Rio Grande do Sul, há um impasse entre a Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) e o governo do Estado. Enquanto a Famurs deseja autonomia para os municípios nas flexibilizações de eventos sem a exigência do retorno às aulas, o Executivo pensa o contrário.
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