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- Publicada em 21 de Outubro de 2020 às 15:58

Testes com vacina de Oxford prosseguem mesmo após morte de voluntário, diz Anvisa

Voluntário brasileiro morreu durante os testes clínicos da vacina de Oxford

Voluntário brasileiro morreu durante os testes clínicos da vacina de Oxford


MARIANGELA RECHIA/HUSM/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra, prestou solidariedade à família do voluntário brasileiro dos testes da vacina de Oxford que morreu. Ele não deu nenhum detalhe sobre a vítima, devido à confidencialidade do programa e disse que os testes seguem.
O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra, prestou solidariedade à família do voluntário brasileiro dos testes da vacina de Oxford que morreu. Ele não deu nenhum detalhe sobre a vítima, devido à confidencialidade do programa e disse que os testes seguem.
Mais cedo, a Anvisa divulgou nota sobre o ocorrido. "Foram compartilhados com a Agência os dados referentes à investigação realizada pelo Comitê Internacional de Avaliação de Segurança. É importante ressaltar que, com base nos compromissos de confidencialidade ética previstos no protocolo, as agências reguladoras envolvidas recebem dados parciais referentes à investigação realizada por esse comitê, que sugeriu pelo prosseguimento do estudo", disse a Anvisa, em nota.
Um voluntário brasileiro que participava dos testes clínicos da vacina desenvolvida pela Universidade Oxford e pelo laboratório AstraZeneca morreu devido a complicações de Covid-19, na última quinta-feira. Não há confirmação se ele recebeu placebo ou uma dose do imunizante.
 
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