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- Publicada em 12 de Setembro de 2020 às 12:27

Testes da vacina de Oxford poderão ser retomados

Com liberação, Anvisa aguarda novo pedido de anuência da AstraZeneca

Com liberação, Anvisa aguarda novo pedido de anuência da AstraZeneca


PAUL ELLIS/AFP/JC
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi informada pela Universidade de Oxford, do Reino Unido, sobre a autorização para retomada dos testes da vacina para a Covid-19. No entanto, a agência ainda aguardará um pedido de nova anuência para que o estudo seja retomado no Brasil.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi informada pela Universidade de Oxford, do Reino Unido, sobre a autorização para retomada dos testes da vacina para a Covid-19. No entanto, a agência ainda aguardará um pedido de nova anuência para que o estudo seja retomado no Brasil.
Os estudos haviam sido suspensos no dia 8, após um participante dos testes apresentar sérias reações adversas à vacina, desenvolvida pela Universidade de Oxford e pelo laboratório AstraZeneca.
Nota divulgada hoje (12) pela universidade informou que um processo de revisão foi realizado e, conforme as recomendações de um comitê de revisão de segurança independente e do regulador do Reino Unido, os testes poderão ser retomados no Reino Unido.
Em nota, a Anvisa disse que foi informada pela universidade sobre a autorização para a retomada dos testes. "Até o momento, a agência não foi comunicada oficialmente pela Autoridade Sanitária do Reino Unido (MHRA), responsável por esta autorização", salientou.
A Anvisa esclareceu ainda que, para que o estudo seja retomado no Brasil, a AstraZeneca deve fazer um novo pedido de anuência. A expectativa da agência é de que o pedido seja recebido nos próximos dias.
"A Anvisa reitera que está comprometida com a celeridade na análise de todos os dados. Ao mesmo tempo, trabalha para garantir a segurança dos participantes do estudo clínico no Brasil", pontuou a agência.
Conforme a Universidade de Oxford, perto de 18 mil pessoas em vários países receberam as vacinas do estudo. A universidade não divulgou informações sobre o participante que apresentou reações adversas, mas destacou que está comprometida com a segurança dos voluntários e com os mais altos padrões de conduta.
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