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- Publicada em 11 de Setembro de 2020 às 20:35

'Não pensamos em retroceder', diz Marchezan, que prepara retomada de escolas e eventos

Primeiro evento-teste foi feito nesta sexta na Fiergs, simulando uma feira com palestras

Primeiro evento-teste foi feito nesta sexta na Fiergs, simulando uma feira com palestras


JOYCE ROCHA/JC
Patrícia Comunello
"Não pensamos em retroceder", afirmou o prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior, sobre flexibilizações em vigor, além de projetar as próximas que vão atingir atividades escolares e eventos. Nesta sexta-feira (11), que marca seis meses do primeiro caso confirmado de Covid-19 na Capital, foi feito o primeiro evento-teste. Segunda-feira (14), Marchezan vai apresentar proposta de calendário para o ensino. 
"Não pensamos em retroceder", afirmou o prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior, sobre flexibilizações em vigor, além de projetar as próximas que vão atingir atividades escolares e eventos. Nesta sexta-feira (11), que marca seis meses do primeiro caso confirmado de Covid-19 na Capital, foi feito o primeiro evento-teste. Segunda-feira (14), Marchezan vai apresentar proposta de calendário para o ensino. 
Na manhã de segunda, o prefeito discute a proposta de datas com o comitê de enfrentamento da pandemia. De tarde, segundo Marchezan, vai apresentar o calendário e medidas de protocolos para o setor, com escolinhas de Educação Infantil, universidades e setor que atua com a educação de jovens e adultos.     
"Segunda-feira a gente vai finalizar a proposta de calendário e conceitos de protocolos para reiniciar algumas atividades de ensino", disse o prefeito, que diz que o foco agora é reativar setores que não tinham voltado até agora desde março, quando quase tudo fechou, com exceção de serviços essenciais. "Vamos colocar o olhar em atividades que não tiveram retorno."
O que está pavimentando as medidas é a "estabilidade de 45 dias" nos números da pandemia, considerando evolução de novos casos de síndromes respiratórias e ocupação de UTIs. "As perspectivas são de números estáveis e não pensamos em retroceder", reforçou.
O prefeito e sua equipe de Saúde vêm validando a perspectiva de manter a estabilidade nos próximos  dois e três meses. Neste período, a avaliação é que a população terá um maior grau de imunização, pelo alcance de casos, e ainda redução da pressão em UTIs. 
Sobre a retomada de uma vida normal, o secretário adjunto da Saúde, Natan Katz, ponderou que esta condição só será possível com a chegada de uma vacina com eficácia. "Antes não tem perspectiva de vida normal. Os eventos, por exemplo, são um desafio em muitos lugares no mundo", pondera Katz. "Os próximos meses serão críticos com a maior liberação de escolas e demais áreas", aponta o secretário adjunto, sobre acompanhamento que será feito dos impactos da maior ativação.
A prioridade para retomar escolas e eventos acabou freando mais liberações no comércio, que pediu mais horas de abertura nos dias hoje liberados, e na alimentação, que quer o sinal verde para o domingo.  
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