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Coronavirus

- Publicada em 01 de Junho de 2020 às 21:15

RS tem oito novas mortes por Covid-19 e chega a 232 óbitos

Taxa de ocupação dos leitos em UTIs no Estado é de 72%

Taxa de ocupação dos leitos em UTIs no Estado é de 72%


Camila Surian/Arte/JC
A pandemia do novo coronavírus segue mostrando força no Rio Grande do Sul. Nesta segunda-feira (1º), foram registradas mais oito vítimas fatais em razão da Covid-19. O total de óbitos no Estado já chega a 232 pessoas. Entre aqueles que não sobreviveram ao vírus, 82,7% tinha idade acima de 60 anos. Os casos confirmados em território gaúcho chegam a 9.988, sendo 7,1 mil recuperados.
A pandemia do novo coronavírus segue mostrando força no Rio Grande do Sul. Nesta segunda-feira (1º), foram registradas mais oito vítimas fatais em razão da Covid-19. O total de óbitos no Estado já chega a 232 pessoas. Entre aqueles que não sobreviveram ao vírus, 82,7% tinha idade acima de 60 anos. Os casos confirmados em território gaúcho chegam a 9.988, sendo 7,1 mil recuperados.
Os óbitos notificados ontem foram registrados nos municípios de Carlos Barbosa (homem de 86 anos), Erechim (homem de 45 anos), Horizontina (homem de 48 anos), Ibirubá (homem de 66 anos), Lajeado (mulher de 79 anos), Porto Alegre (duas mulheres de 69 e 82 anos) e São Leopoldo (mulher de 76 anos). Foram 100 óbitos nos últimos 15 dias no Rio Grande do Sul.
A taxa de ocupação dos leitos em Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs) no Estado é de 72% - 1.375 pacientes para 1.909 leitos. Destes, 156 têm diagnóstico confirmado para o novo coronavírus. Além deles, três crianças estão internadas em UTIs pediátricas. Outras 103 pessoas com suspeita de contaminação também estão em leitos intensivos.
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No Brasil, 623 novas mortes foram registradas nesta segunda-feira. O total de vítimas fatais no País já chega a 29.937. Outros 4.412 óbitos por causas respiratórias seguem em investigação. O total de casos confirmados de infecção pelo coronavírus está em 526.447.
Os números no Brasil são péssimos e mostram como a Covid-19 avança. Ainda assim, conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), o País não chegou no pior momento da pandemia.
A declaração foi dada pelo diretor-executivo da OMS, Michael Ryan. Segundo ele, o Brasil - entre outros países da América Central e do Sul - está entre os que têm registrado os maiores aumentos diários de casos, com transmissão ainda fora de controle. "Claramente, a situação em alguns países sul-americanos está longe da estabilidade. Houve um crescimento rápido dos casos e os sistemas de saúde estão sob pressão", disse Ryan.
Segundo ele, o pico do contágio ainda não chegou, "e no momento não é possível prever quando chegará". Nos cálculos feitos pelo Imperial College de Londres, a taxa de contágio brasileira está há pelo menos cinco semanas acima de 1 - o que significa que a transmissão está se acelerando.
O diretor-executivo da OMS afirmou que a densidade urbana e o grande número de pessoas mais pobres nas cidades são fatores que aumentam o risco da doença, mas que políticas públicas implantadas no sul da Ásia e na África conseguiram estabilizar a gravidade da doença, enquanto no Brasil e em outros países latino-americanos, ela ainda cresce com velocidade progressiva e ameaça os sistemas de saúde.
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