Segundo o órgão, as orientações da Vigilância em Saúde e dos governos estadual e municipal estão sendo seguidas para prevenir um agravamento do quadro de contaminados e, assim, visando o bem-estar de internos e servidores.
Entre as ações adotadas desde março, estão a realização das audiências por videoconferência, o isolamento e monitoramento de adolescentes sintomáticos, a suspensão das visitas, a manutenção do contato familiar por meio de ligações telefônicas e de vídeo, pelo menos, uma vez por semana, e, também, a utilização de máscaras por todos os empregados.
Além disso, a Fase dispensou servidores. Como consta na reportagem, dos 1,8 mil funcionários, 360 estão afastados, sem prejuízo na remuneração, por apresentarem sintomas gripais ou por pertencerem a grupos de risco.
A fundação também informou que equipamentos como máscara, luvas e aventais estão sendo disponibilizados aos funcionários desde o início da pandemia. Desde abril, várias unidades da Capital e do Interior iniciaram oficinas de confecção de máscaras e produzem as peças para uso pessoal dos funcionários e adolescentes, distribuindo também para familiares e outras instituições. Ao total, já fabricadas mais de sete mil máscaras.