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Fiocruz é laboratório de referência em coronavírus na América Latina
Instituição deve receber amostras de países latino-americanos para ajudar na análise do genoma do vírus
YASUYOSHI CHIBA/AFP/JC
Depois de ter sido considerado referência laboratorial em coronavírus nas Américas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) deve receber nas próximas semanas amostras de países latino-americanos para ajudar na análise do genoma do vírus.
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Depois de ter sido considerado referência laboratorial em coronavírus nas Américas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) deve receber nas próximas semanas amostras de países latino-americanos para ajudar na análise do genoma do vírus.
Na semana passada, a OMS nomeou o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo do Instituto Oswaldo Cruz como referência no continente, ao lado do Laboratório para Diagnóstico de Vírus Respiratórios do Centro de Controle e Prevenção de Doenças, dos EUA. A chefe do laboratório, Marilda Siqueira, se mostrou bastante confiante pelo reconhecimento ao trabalho desenvolvido por pesquisadores da Fiocruz e pelo Ministério da Saúde ao longo das décadas.
A análise genômica, portanto, permite saber como se deu a dispersão do vírus em cada país, identificando, por exemplo, se ele chegou a partir de várias introduções vindas do exterior ou se poucos pontos disseminaram a infecção ao longo do território nacional. Além de uma comparação com amostras de outras partes do mundo, a análise também permite acompanhar a evolução temporal do vírus dentro do próprio país. Ao ser considerado referência, o laboratório deve apoiar a introdução de novas metodologias de diagnóstico no continente.