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- Publicada em 05 de Março de 2020 às 19:01

Seduc lança plataforma para monitorar violência nas escolas gaúchas

Todas as escolas, públicas ou privadas, interessadas em aderir ao sistema, poderão solicitar participação

Todas as escolas, públicas ou privadas, interessadas em aderir ao sistema, poderão solicitar participação


NÍCOLAS CHIDEM/JC
Gabriela Porto Alegre
A Secretaria Estadual da Educação (Seduc) lançou, nesta quinta-feira (5), por meio do programa Comissões Internas de Prevenção de Acidentes e Violência Escolar (Cipave+), uma plataforma de monitoramento on-line de casos de violência em escolas estaduais. A apresentação da estrutura do projeto aconteceu no auditório do Ministério Público Estadual, em Porto Alegre.
A Secretaria Estadual da Educação (Seduc) lançou, nesta quinta-feira (5), por meio do programa Comissões Internas de Prevenção de Acidentes e Violência Escolar (Cipave+), uma plataforma de monitoramento on-line de casos de violência em escolas estaduais. A apresentação da estrutura do projeto aconteceu no auditório do Ministério Público Estadual, em Porto Alegre.
Estruturada com base no formulário do Sistema de Informações de Agravos de Notificação (Sinan), a plataforma além de monitorar questões envolvendo a violência escolar, fornecerá dados ao Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs). A ideia é que se possa ter um banco de dados com informações que tenham validade metodológica para outras secretarias estaduais e municipais.
O secretário de Educação, Faisal Karam, classificou a plataforma como uma iniciativa essencial para o Estado. "O projeto é fundamental, porque visa buscar de forma correta e concreta a realidade de cada aluno, de cada criança, de cada situação. A partir disso, se cria um banco de dados para as tomadas de decisões também”.
Além de questões referentes à violência escolar, a iniciativa prevê que conste na plataforma dados referentes à violência interpessoal ou autoprovocada, muitas vezes não percebidas pelas pessoas que convivem com a criança ou o adolescente. A intenção é que, através do preenchimento de um formulário Sinan/Cipave+, tanto a pasta da segurança quanto a da saúde possam trocar informações referentes aos alunos.
Conforme a coordenadora do Cipave+, delegada Patrícia Sanchotene Pacheco, todas as escolas, públicas ou privadas, interessadas em aderir ao sistema, poderão solicitar participação. No entanto, a prioridade, neste momento, serão as 80 escolas estaduais de 18 municípios gaúchos que fazem parte do programa RS Seguro. “Essa plataforma busca melhorar e qualificar as bases de dados e ações de intervenção”, afirmou. Entre as ações preventivas para estas escolas, Patrícia prevê, junto à pasta da segurança, o desenvolvimento de projetos como o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência, Papo Responsa, Galera do Bem, Bombeiros na Escola e Círculo de Construção de Paz.
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